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Publicada por Chedid
PENÚLTIMO DIÁRIO DE BORDO DE 07/08 A 07/09/2005 - 18/09/2005 23:45
Diário de Bordo – Penúltimo – de 07 de agosto a 07 de setembro de 2005 ----------------Uma viagem deste porte proporciona muitas surpresas, emoções e alegrias, no mais incontroláveis, assim como o encontro e reencontro com grandes amigos. Ficamos em Marietta, in Klinger's home durante três dias e três noites de muita alegria, fraternidade, emoçào e prazer imensurável de reencontrar os amigos, amigos do peito. Os casais Klinger e Bete, Mariangela e Jordan, com seus filhos Jordan e Murad e os residentes dogs Iko e Napoleao, nos receberam com irmãos e durante três dias nos trataram como verdadeiros monarcas. Mordomia de montão. Andaram conosco durante o tempo, atendendo os desejos do Jefferson, de ver viaturas militares, utensílios e roupas. O César a cata de roupas e coisas mais. Eu de aeroporto em aeroporto, vendo aviões por todos os lados. Ficaram ainda com o compromisso espontâneo ( sei lá..) de comprarem mais coisas e remeterem ao depois, como o relógio de um automóvel antigo, do Mustang do Jefferson. Eles paralisara todas as atividades normais da família. Atenderam com elegância impar os desejos dos bikers. Rodamos por Cobb e Marietta durante do tempo, como os amigos side by side. Foram incansáveis. Jantamos e almoçamos na casa dos amigos, comendo a maravilhosa comida brasileira, realizando pelas experts Bete e Mariangela. Churrasco do Jordan, com picanha lageana, diz ele, é claro. Sobremesa gaúcha. Não sabemos mesmo como agradecer aos amigos, em especial por terem recebido os meus ( César e Jefferson), que hoje já fazem parte também do circulo Klinger - Mussi. Muito obrigado pela magnífica recepção. E tenham certeza que mesmo antes de partir ( amanhã pela manhã) já estamos a sentir a falta dos amigos. E para encerrar nossa estada com feche de brilhante, a meia-noite ofereceram, com surpresa, um festa de aniversário, digo, festão, com direito a bolo, vela e balões. Comemoração a mil anos luz por hora. Festa de arromba. Fotos com as motos e defronte as residências. Americanos amigos, bikers, e tudo o mais. Desejo a todos plena saúde, felicidade e que God bless all you. Chegamos no dia 07 de agosto, procedentes de Marietta, Georgia, casa do Klinger em Miami. Permanecemos no Klinger e sua maravilhosa família ate o dia 04 de agosto. O César recebeu ate festa de aniversario antecipada, com direito a balões, velas e tudo o mais. Torta de sorvete inclusive.... O vovô foi a emocao máxima. Meus amigos realmente são maravilhosos e programaram tudo para a surpresa total, com realmente aconteceu. Fico feliz de vê-lo muito bem, apos, e evidente, um trabalho duro de mais de 10 anos e agora com visto de residente e o direito sagrado ao trabalho. De Marietta fomos ate Hariha, ainda na Georgia, onde dormimos. Pela manha do dia 06 saímos cedo em direção a Sant Augustine, primeira cidade norte-americana. Visitamos a Old Sant Augustine, a primeira casa alí construída e a primeira escola. O Forte de Defesa é antigo e muito visitado. Dai fomos para Daytona, onde chegamos por volta das 13 horas. Trocamos os pneus das motos ( Jefferson e minha). Não havia pneu Elite 3, para a do César. Sai a procura, na moto dele, enquanto eles ficaram aguardando a reposição. Calor de 38 graus. Encontrei uma depois de passar por três revendas. Devolvi a moto ao dono que saiu a mil. Sábado, 16 horas, creio que pelo horário não aceitaram mais trocar os pneus. Problema de time, e induvidosamente comunicação do César com o pessoal da oficina, que afirmara in time and on time, acredito, pois o César voltou sem a troca. Fomos para Orlando, onde dormimos e dela saímos direto para Miami, pela HW 526 e depois pela US 1, passando, para fotos, pela NASA, é evidente. Chegamos em Miami no dia 7 à noite. Fantástica a estrada e a chegada noturna, embora a turma já estivesse “pedindo água “. Ficamos no MarBay Hotel, fone 954 454 5881, localizado pelos olhos de águia do Jefferson, na contra-mão do nosso caminho. Já iniciamos as tratativas para remessa das motos para o Brasil. Pneus da moto do César no prelo. Nosso agradecimento A V A R I G e especialíssimo ao Manager JACK SERVERE, pelo pronto atendimento, eficiência, simpatia, elegância de trato em nos auxiliar no transporte da motos para o Brasil. Realmente uma pessoa maravilhosa, na eficiência Variglog. Na mesma linha de finesse de trato e a eficiência e segurança de Jose Ruiz, de Los Angeles e a Manager Lori Escobar, que deixou seus afazeres para ir ao nosso encontro em Miami e auxiliar no preparo das motos e, ainda, na aquisição das passagens de retorno. Pessoal TOP DE LINHA MESMO. 'E A V A R I G no exterior demonstrando, através de seus excelentes e exemplares servidores, o caminho do sucesso, da simpatia, elegância, solidariedade brasileira, merecendo de nos os maiores encômios e agradecimentos. Pensei em fazer a viagem até Los Angelos, como havia imaginado. Contudo, forte no sentido de manter íntegra nossa viagem, abdiquei da idéia de viajar solo, mesmo porque sofri forte reprimenda de minha mulher e dos filhos, a respeito da idéia de continuar sozinho. Aceitei plenamente a idéia e vontade da maioria e os acompanhei até Miami e no restante, com o elevado espírito de companheirismo. Amigos e companheiros de viagem on line, garupa, cibernéticos e tudo o mais. Nossa viagem se aproxima da consagração final, nosso retorno a Florianópolis, de moto, e óbvio. Hoje, dia 10 de agosto, acertamos nosso retorno para sexta-feira ( dia 12/08). Chegaremos em Florianópolis às 10:20 horas pela Varig. As meninas deverão estar em Viracopos no dia 22 próximo ( convidamos os amigos paulista para nos ajudarem, literalmente, a " desembaraça-las " - da alfândega e do empacotamento- . A pretensão é apanha-las no dia seguinte e rumar para a ilha maravilhosa. AGRADECIMENTOS ------ Durante tr^ss meses e alguns dias ( 34.000 quilômetros pelas américas ) vocês nos acompanharam diuturnamente e nos cuidaram de forma amiga, fraterna e carinhosa. Opinaram. Deixaram mensagens de incentivo. Deram a nos a honrosa denominação de aventureiros. Nunca falharam ( vejam as mensagens anteriores, dia a dia ). A presença de vocês foi realmente incentivadora e promotora de algo muito novo que nos permitiu, juntos, realizar também a viagem on line, ou seja, também viajamos na garupa de todos vocês, pois diariamente nos dedicávamos ao também honroso prazer de ler as mensagens ( A disputa pelo computer era grande). Tenham certeza que após nosso retorno definitivo, com as meninas, e claro, faremos nosso agradecimento formal, necessário, indispensável e com muito carinho e ainda na certeza que jamais esqueceremos a satisfação e o prazer que, de forma indelével e impar, vivemos todos. Nossa homenagem e gratidão perene e imorredoura a nossos familiares, pois sem o incentivo e a presença deles, certamente não teríamos realizados a façanha ( olhem a idade dos guys!!!!), pois não teríamos a coragem da aventura e da ausência prolongada e seriamos vencidos pelo medo do desconhecido. Meninas empacotadas e no pallet. Passagens sacadas. Tudo pronto. O anjo da guarda ainda em serviço 24 horas. Nosso carinho especial também aos amigos das américas, especialíssimos, como Omar, do Panamá, e seu moto clube, o Grande Jose Lara e seus valiosos companheiros, Capt. Oscar, May, Pituco e todos da Costa, Antonio Braga, do Mexico, Gunther y Cecilia Langer, do Peru. Judge Alex e sua família, dos USA, Mike Riley, USA, Cody e o maravilhoso Yellowstone, Mike, de Fort Wayne, Lucia, DC, Klinger e sua família e .... E impossível nomear todos, embora possa desde já anotar que residem em nossos corações de forma perene. Chegamos no Aeroporto Hercílio Luz no horário previsto, após longas horas de vôo, no dia 12 de agosto de 2005. A alegria do retorno foi extraordinária, emocionante e nunca antes por mim vivida. Algo fascinante e envolvente. Muito profundo mesmo. Lá estavam nossos familiares e nossos amigos. A importância do inusitado momento, a alegria e felicidade de todos, como, aliás, salientou o Cacique Geronimo, foi contagiante na troca afetiva de abraços, beijos e..... agüenta a emoção........... Inesquecível e de incontrolável satisfação, misturada com a saudade, como o foi o início da jornada. Os avulsos ausentes, justificadamente, foram de imediato lembrados e representados com galhardia pelo Carlos, Gerônimo e Hilário, todos citados, inclusive, pelo Oscar e a May ( da Costa Rica), na última mensagem. A partida, naquela acolhedora manhã do dia 7 de maio, foi agora coroada com o retorno e o carinho dos amigos e dos familiares e, em especial, como o momento repleto de emoção, carinho e muita, muita mesmo alegria. Nossa eterna gratidão e a felicidade de compartilhar como todos nossa sonhada missão pelas Américas, que, graças ao Criador dos Mundos e nosso Poderoso Anjo da Guarda foi só felicidade e repleta de alegria e momentos inesquecíveis. Nada termina, tudo apenas recomeça e, no seu tanto, até continua..... Assim, aguardem o retorno dos avulsos, então neófitos, e agora mais velhos e fundamentalmente experientes..... Amigo Alexandre, desculpe tê-lo acordado, mas estava aflito para comunicar meu filho da chegada ao Brasil e, ao contrário do que tinha lhe afirmado, realmente mandei uma mensagem equivocada para você. De qualquer forma foi bom conversarmos. Feliz retorno. DESEJO FeLIZ DIA DOs PAPAIs aos amigos. Oscar e Mayi, tenham certeza que vocês estão e serão sempre lembrados. É impossível fazer qualquer narrativa da nossa aventura sem mencionar com ricos detalhes a passagem pela Costa Rica ( falo todo dia na passagem por aí), rica sim,de carinho, fraternidade, amizade e, fundamentalmente, também da hospitalidade de vocês. Lembrem bem que vocês foram nos receber na fronteira do Panamá e nos levaram até a fronteira seguinte, na Nicarágua e o Captain Oscar Rivera, com sua BMW lá ficou até nos ver do outro lado. Amigos, isso é maravilhoso e inesquecível, valendo lembrar ainda que nos conhecemos pelo site e através do magnífico José Lara e sua turma. Muito obrigado mesmo por ter a honra de ser amigo de vocês. JOSE RUIZ LA-USA E CLAUDIO SALVADOR-BA Dear Friend Ruiz, I repeat what I said: all you are very nice people and gave for us ( for the girls too - motos ) a treatment VIP. Thank you so much and I hope one day I can do the same for all you ( para os amigos registro que o Ruiz é americano e nao fala português, sendo este seu único pequeno pecado.... eh eh ). AMIGO CLAUDIO DE SALVADOR, grato também pela companhia e induvidosamente um dia aportaremos com as meninas para a festa já combinada. Tudo confirmado. As motos sairam de Miami. Estão agora nos hangares da Variglog em Guarulhos, para onde iremos amanhã ( 19 de agosto )por volta das 7 horas, via Varig. Contatos em São Paulo informam que a liberação será realizada no período da manhã. Diferentemente do aconteceu com o Alexandre, a alfândega dos USA nada exigiu e as meninas foram aplaudidas e liberadas on time and no stress( vejam que entramos lá ( San Diego-CA) em menos de 5 minutos e apenas anotaram as placas das meninas e nos forneceram um doc.pessoal de ingresso, sem carimbo algum em lugar nenhum. Saída das meninas em Miami, na mesma forma, com a simples apresentacão dos documentos de propriedade. Vejamos agora o que acontecerá na pátria amada. Vale lembrar para registro que não qualquer pedido de exibição de documento de entrada nos USA ou Canadá para a remessa das motos para o Brasil. Simplesmente nos pediram os documentos de trânsito do Brasil e o Passaporte. Vejam nada mais. Jamais solicitaram sequer a drive’ ( carteira de motorista). Como disse na mensagem do dia 18 do corrente ( Vejamos agora o que acontecerá na pátria amada.... ), realmente aconteceu. Lembro que passamos por quase todos as países das três Américas. Em alguns demoramos nas fronteiras de 1 hora até 5 horas, mas passamos no mesmo momento e dia e tudo ficou revolvido. Lembro ainda que nos USA apenas exibimos os passaportes e houve rápida anotação das placas das motos ( 5 minutos). No Canadá apenas exibimos o passaporte. Nada sobre os motos. Alguns países cobram taxas, seguros, escrituras públicas das motos e o mais caro foi México, inclusive com pedágios de mais de $ 200,00 ( os mais caros do mundo ). Para despacharmos as motos para o Brasil, pela Variglog, através da Astral, do Ney, brasileiro lá radicado, é notário juramentado e corrobora todos os atos. Só assinamos, repito, um formulário e tchau ( em Miami). Tudo normal e dentro da cultura de cada nação. A burocracia e a corrupção são termômetros de medida do subdesenvolvimento dos países. Assim, dizem os experts que o grau de burocracia e de corrupção demonstra o nível de subdesenvolvimento. E a minha pátria amada, infeliz e lamentavelmente, manchem um grau de corrupção elevadíssimo, pois que tem nela os lideres maiores da Nação que tentam, a todo o momento, esconder o inescondível e assim subestimam povo ( é ler os jornais e assistir os noticiários ). Dizem os jornais pelo mundo afora " Brazilian's corruption scandal deepens". Afirma-se ainda que se o Presidente sabia de tudo, não merece ser mantido no poder e, se nada sabia, merece mais ainda ser destituído por carência total de tudo. Afirmou um comentarista da CNN que se a população aceitar o grau de corrupção do governo, sem nada produzir, terá os mesmos valores éticos e morais, que diz não ter o governo envolvido. Pois bem, segue agora o desabafo: estivemos em São Paulo para receber as meninas. Saímos cedo, pela VArig. Lá chegando fomos até a empresa ( Variglog) e em menos de 10 minutos resolvemos tudo, auxiliados pelos eficientes servidores. Caminhamos por 10 minutos e chegamos nos hangares da Infraero e nos balcões do governo ( Receita Federal). Caos total. Três horas de espera para falar com uma auditora que estava conversando com um médico ( ele tinha um crachá..). Próximo ao meio-dia nos informou que o atendimento era em outro balcão. Fomos até lá e nos informaram que o auditor-chefe somente retornaria após as 14 horas, pois estava no intervalo de almoço. Por volta das 15 horas o despachante nos comunicou que teríamos que preencher um documento denominado de "Radar"e que não liberaríamos as motos naquela sexta-feira. Insistimos em conversar com o auditor. Após longa insistência, fui designado para a ingrata missão. Disse-lhe que éramos de Florianópolis e que as motos eram brasileiras, não se tratando de importação e que como agente de aduaneiro, com o máximo respeito, não tinha poder de policia para reter produto nacional, pena de até exercer abuso de poder. Informou que apesar de tudo tínhamos que exibir um "montão "de documentos e que poderia me considerar feliz, pois os "..alemães gastam um semana para retirar as motos e têm até que conseguir um registro de CPF e ficam muito bravo.. .", mas que, no caso, bastava preencher então o Radar com os técnicos da receita. O despachante avisou que estavam em greve. Ele disse que não. César na missão. Voltou do segundo andar do prédio "cuspindo fogo". Fora atendido por um cidadão de meio-metro, através de um vidro blindado, mas com a arrogância do tamanho do Gigante Golias que disse estar greve. Ponto final. Se estivéssemos em um pais sério, certamente diria: pois bem, como os senhores não devem ser prejudicados pelo nosso movimento, voltem que o auditor autorizará a retirada das motos ( sonha José....). Descobri quando aqui cheguei que o documento esta disponível na internet e bastaria o cidadão tê-lo recebido, pois nos o preencheríamos Na verdade fomos enganados pelo auditor com a informação, embora tivesse ele, é evidente, pleno conhecimento da greve. É que ao voltarmos para conversar com ele sofremos a seguinte surpresa, se é que assim pode ser considerada: ele já havia “dado no pé “, pois era sexta-feira, lembram!!!!Segue assim minha pátria amada, criando dificuldade não encontra nas Américas. Do dia 19 de agosto até o dia 06 de setembro as motos permaneceram no armazém da Infraero, como elevada taxa de depósito. Além disso, o despachante aduaneiro permaneceu no período tentando retirar as “meninas “ apesar da grave dita parcial. Resultado: custo desnecessário. Induvidosamente vou acionar a União Federal e o Sindicato da Receita Federal, ambos responsáveis pela permanência indevida das motos no armazém da Infraero e com as despesas de viagens que realizamos para São Paulo. A ação será proposta no Juizado Especial Federal de Florianópolis, seguindo o foro estabelecido pelo Código Consumerista. Sacamos as motos no dia 06 de setembro de 2005. Apanhamos as “meninas “ , dormimos em São Paulo e pela manhã do dia seguinte, 07 de setembro viajamos direto para Florianópolis. No caminho o amigo Bragagnolo avisou que a turma estava nos esperando em Camboriú, onde paramos para comemorar nosso retorno definitivo e como elas (as meninas). Recepção da turma e companhia durante a viagem até Florianópolis e para o “trapiche de saída”, fato ocorrido exatamente as 7:30 horas p.m.Coincidência ou não, mas partimos no dia 07 de maio às 7:30 horas a.m e chegamos no dia 07 de setembro às 7:30 horas p.m. Escreveu o César aos amigos,” finalmente nesta última terça-feira, dia 06/09, conseguimos recuperar nossas "meninas", que estavam a nossa espera no aeroporto de Guarulhos. Desde a chegada das mesmas ao Brasil, contamos com a grande e dedicada colaboração dos funcionários da MultiDesembaraço, empresa especializada no assunto. Por muitos e muitos dias ditos funcionários "acamparam" junto aos servidores da Receita Federal (que encontravam-se em greve),na tentativa de libera-las o quanto antes possível. Dia 05/09 nos informaram os incansáveis agentes da MultiDesembaraço que as motos seriam liberadas no dia seguinte. Imediatamente nosso Road Capitain providenciou as passagens aéreas e lá nos fomos, chegando a Guarulhos às 08:40, rumando para o depósito da Infraero, onde começou uma longa e quase interminável espera. Depois de muitas idas e voltas dos despachantes e outros amigos que acabamos fazendo por lá e que expontaneamente se dispuseram a colaborar, chegou a hora de recebermos as "meninas", isto por volta das 20:00 horas. A surpresa maior aconteceu quando as "meninas" foram desembaladas, pois todos os funcionários da Infraero correram para vê-las e, mais adiante, para nos auxiliarem na retirada de sobre os 'palets'. Viamos e sentiamos em cada um a mesma alegria que brilhava em nossos olhos. Todo cansaço, toda angústia, todo estresse que tinhamos sentido foram embora. A alegria era geral. Nosso amigo e colaborador Alcides - da MultiDesembaraço - passou a mão em sua máquina fotográfica e tirou algumas fotos, registrando aqueles momentos, pois na agonia da viagem, esquecemos em casa nossas máquinas (assim que recebermos as fotos publicaremos). Ainda na parte externa do depósito da Infraero pudemos contar com a companhia de todos os funcionários, que aguardaram até o momento em que deixarmos definitivamente o local, com acenos recíprocos. Seguimos para abastecer as "meninas" e após para o Hotel, seguindo para nossas casas dia 07/09. Uma alegre e divertida viagem de volta, não obstante o grande número de veículos nas estradas e a má conservação da mesma. Um fato que particularmente me chamou a atenção no retorno, foram os motoristas de veículos pesados (caminhões) que ao longo do percurso, quando nos avistavam pelo retrovisor, facilitavam nossa passagem e até mesmo buzinavam nos saudando. Obrigado amigos da MultiDesembaraço, a todos amigos que fizemos durante os dias e momentos de espera e aos amigos da Infraero. Não deixem de ler amanhã nosso Diário de Bordo, a cargo do amigo Chedid, que já está no prelo “ Como este não é o último Diário de Bordo, mas sim o penúltimo e como, ainda, tenho certeza absoluta que tudo apenas e tão-somente começou e nada que é humano tem fim e somente continua, mesmo que em outro plano ( The old pilots never die, just pass in to a new plane ) e através de outros pilotos e road-captain, os ditos “aventureiros e velhos e, agora, mais experientes homens retornarão com a segunda edição, revista e atualizada da nova aventura, com os amigos do peito, do coração e da garupa on line. Mantenham-se, pois, montados e plugados. Até mais EIS OS DADOS FINAIS ( DESTA VIAGEM, POIS A PRÓXIMA ESTA NO PRELO): PARCIAIS ------- AMERICA DO SUL................ .........9.157 km -------AMERICA CENTRAL..................... 7.040 km -------SAN DIEGO -VANCOUVER ...........2.414 km ---------VANCOUVER -CHICAGO............... 5.507 km -----------TOTAL ATE CHICAGO................. 24.118 km ---------- PASSAGEM POR VARIOS ESTADOS E CIDADES... FORT WAYNE - MIAMI............................................ 4.639 km ----------TOTAL DE MOTO NA ESTRADA... 28.757 km ---------- DE MOTO EM CIDADES E RETORNOS, COM PASSEIOS......... 1.708 km ------- TOTAL GERAL DE MOTO.............................. 30.465 km -------CARRO COM AS PRINCESAS...................... 4.233 Km. -------TOTAL FINAL ATE MIAMI........................... 34.698 Km. -------MEDIA DIARIA ............................................ 505 KM/H---------MEDIA DIARIA ( DIAS REALMENTE RODADOS)....... 729 KM/H----------- TEMPO DE VIAGEM ATE OS USA - SAN DIEGO................. 38 DIAS ( DEZ DIAS PARADOS) --------- TEMPO TOTAL................................................ 97 DIAS ----------- CONSUMO MEDIO ........................................ 1.693 LITROS ---------CUSTO DO CONSUMO DE GAS...................... $ 1.066,00 COM A PARTE BRASILEIRA TOTALIZA 35.810 QUILÔMETROS RODADOS

Publicada por Chedid
ANTONIO CARLOS FACIOLI CHEDID - 10/08/2005 23:45
As motos foram entregues hoje VARIGlog via Astral Freight Services, Inc., na pessoa de Ney Lessa ( 1418, NW 82 Avenue, Miami -FL- 33 126 - 305 599. Estamos aguardando a informacao do dia de chegada no Brasil. Estamos providenciando tambem nosso voo. Seguem as dados que creio importantes: PARCIAIS ------- AMERICA DO SUL................ .........9.157 km -------AMERICA CENTRAL..................... 7.040 km -------SAN DIEGO -VANCOUVER ...........2.414 km ---------VANCOUVER -CHICAGO............... 5.507 km -----------TOTAL ATE CHICAGO................. 24.118 km ---------- PASSAGEM POR VARIOS ESTADOS E CIDADES... FORT WAYNE - MIAMI............................................ 4.639 km ----------TOTAL DE MOTO NA ESTRADA... 28.757 km ---------- DE MOTO EM CIDADES E RETORNOS, COM PASSEIOS......... 1.708 km ------- TOTAL GERAL DE MOTO.............................. 30.465 km -------CARRO COM AS PRINCESAS...................... 4.233 km -------TOTAL FINAL ATE MIAMI........................... 34.698 km -------MEDIA DIARIA ............................................ 505 KM/H---------MEDIA DIARIA ( DIAS REALMENTE RODADOS)....... 729 KM/H----------- TEMPO DE VIAGEM ATE OS USA - SAN DIEGO................. 38 DIAS ( DEZ DIAS PARADOS) --------- TEMPO TOTAL................................................ 97 DIAS ----------- CONSUMO MEDIO ........................................ 1.693 LITROS ---------CUSTO DO CONSUMO DE GAS...................... $ 1.066,00 'E MOLE TURMA.... DEVO CONFIRMAR OS DADOS AINDA ESTA SEMANA, mas adianto que foram elaborados pelo meu amigao ( GPS ), que nao falha, pois a eventual falha sera do operador... e 'e a tecnologia a servico do motociclista tambem.... 'E NOSSA HUMILDE CONTRIBUICAO AOS PROXIMOS NO FEAR......

Publicada por Chedid
MIAMI =- RETORNO E AGRADECIMENTOS - 10/08/2005 22:30
Amigos e companheiros de viagem on line, garupa, ciberneticos e tudo o mais. Nossa viagem se aproxima da consagracao final, nosso retorno a Florianopolis, de moto, e obvio. Hoje acertamos nosso retorno para sexta-feira. Chegaremos em Florianopolis as 10:20 horas pela Varig. As meninas deverao estar em Viracopos no dia 22 proximo ( convidamos os amigos paulista para nos ajudarem, literalmente, a " desembaraca-las " - da alfandega e do empacotamente- . A pretensao e apanha-las no dia seguinte e rumar para a ilha maravilhosa. AGRADECIMENTOS ------ Durante tres meses e alguns dias ( 34.000 quilometros pelas americas ) voces nos acompanharam diutunamente e nos cuidaram de forma amiga, fraterna e carinhosa. Opinaram. Deixaram mensagens de incentivo. Deram a nos a honrosa denominacao de aventureiros. Nunca falharam ( vejam as mensagens anteriores, dia a dia ). A presenca de voces foi realmente incentivadora e promotora de algo muito novo que nos permitiu, juntos, realizar tambem a viagem on line, ou seja, tambem viajamos na garupa de todos voces, pois diariamente nos dedicavamos ao tambem honroso prazer de ler as mensagens ( A disputa pelo computer era grande). Tenham certeza que apos nosso retorno definitivo, com as meninas, e claro, faremos nosso agradecimento formal, necessario, indispensavel e com muito carinho e ainda na certeza que jamais esqueceremos a satisfacao e o prazer i que, de forma indelevel e impar, vivemos todos. Nossa homenagem e gratidao perene e imorredoura a nossos familiares, pois sem o incentivo e a presenca deles, certamente nao teriamos realizados a facanha ( olhem a idade dos guys!!!!), pois nao teriamos a coragem da aventura e da ausencia prolongada e seriamos vencidos pelo medo do desconhecido. Meninas empacotadas e no pallet. Passagens sacadas. Tudo pronto. O anjo da guarda ainda em servico 24 horas. Nosso carinho especial tambem aos amigos das americas, especialissimos, como Omar, do Panama, e seu moto clube, o Grande Jose Lara e seus valiosos companheiros, Capt. Oscar, May, Pituco e todos da Costa, Antonio Braga, do Mexico, Gunther y Cecilia Langer, do Peru. Judge Alex e sua familia, dos USA, Mike Riley, USA, Cody e o maravolhoso Yellowstone, Mike, de Fort Wayne, Lucia, DC, Klinger e sua familia e .... E impossivel nominar todos. Ate mais JEFFERSON, CESAR E CHEDID

Publicada por Chedid
MIAMI - FLORIDA - 04 a 08 de agosto/2005 - 09/08/2005 10:00
Estamos em Miami, onde chegamos no dia 07 de agosto, procedentes de Marietta, Georgia, casa do Klinger. Permanecemos no Klinger e sua maravilhosa familia ate o dia 04 de agosto. O Cesar recebeu ate festa de aniversario antecipada, com direito a baloes, velas e tudo o mais. Torta de sorvete e tudo o mais. O vovo foi a emocao maxima. Meus amigos realmente sao maravilhosos e programaram tudo para a surpresa total, com realmente aconteceu. Fico feliz de ve-los muito bem, apos, e evidente, um trabalho duro de mais de 10 anos e agora com visto de residente e o direito sagrado ao trabalho. De Marietta fomos ate Hariha, ainda na Georgia, onde dormimos. Pela manha do dia 06 saimos cedo em direcao a Sant Augustine, primeira cidade norte-americana. Visitamos a Old Sant Augustine, a primeira casa aqui construita e a primeira escola. O Forte de Defesa e antigo e muito visitado. Dai fomos para Daytona, onde chegamos por volta das 13 horas. Trocamos os pneus das motos ( Jefferson e minha). Nao havia pneu Elite 3, para a do Cesar. Sai a procura, na moto dele, enquanto eles ficaram aguardando a reposicao. Calor de 38 graus. Encontrei uma depois de passar por tr^es. Devolvi a moto ao dono que saiu a mil. Sabado, 16 horas, creio que pelo horario nao aceitaram mais trocar os pneus. Problema de time, acredito, pois o Cesar voltou sem a troca. Fomos para Orlando, onde dormimos e dela saimos direito para Miami, pela 526 e depois pela US 1, passando, para fotos, pela NASA, e evidente. Chegamos em Miami no dia 7 a noite. Estamos agora no MarBay Hotel, fone 954 454 5881. Ja iniciamos as trativas para remessa das motos para o Brasil. Nosso agradecimento especialissimo ao Manager Jack Servere, pelo pronto atendimento, eficiencia, simpatia, elegacia de trato em nos auxiliar no transporte da motos para o Brasil. Realmente uma pessoa maravilhosa, na eficiencia Variglog. Na mesma linha de finesse de trato o Jose Ruiz, de Los Angeles e a Manager Lori Escobar, que deixou seus afazeres para ir ao nosso encontro em Miami e auxiliar no preparo das motos e, ainda, na aquisicao das passagens de retorno. E A V A R I G demonstrando, atraves de seus excelentes e exemplares servidores, o caminho do sucesso, da simpatia, elegancia, solidariedade brasileira, merecendo de nos os maiores encomios e agradecimentos. Alguns dados importantes da viagem, parciais, e claro:

Publicada por Chedid
Marietta - dias 25 de julho a 02 de agosto - 02/08/2005 19:00
Dias 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31 de julho - 01/08/2005 00:00 Oshkosh 24-25/07 000 Presenca na EAA AirVEnture - Oshkosh - Marysville 25;-07 984 Saimos as 8 horas e chegamos as 19 horas Marysville 25, 26, 27 000 Festa da Honda, com vista a fabrica e tudo o mais Marysville - Ashland 28/07 184 Saimos as 16 horas e chegamos 17:45 horas Ashland - Washington 29-07 464 Saimos as 8 horas e chegamos as 17 horas - Washington DC - Henderson - CN 30-07 456 - Saimos as 12 horas e chegamos as 19,30 horas Henderson - Marietta - GA 31-07 684 - Saimos as 9 horas e chegamos as 16 horas Marietta - GA - Klinger 01 e 02 de agosto. E dificil em poucas palavras e;ou em sintese apertada narrar todos os fatos e acontecimentos. Tudo e surpreendentemente maravilhoso. A natureza, a viagem, as pessoas e tudo o mais. A visita em Oshkosh foi algo indiscritivel. Conhecemos muitos pessoas, em especial o Olley Arruda ( 801 25 84 28 - 801 554 7889 e o CArlos Duenas, ambos pilotes e motociclistas, residentes em Salt Lake City e Hurracane -. Pessoas maravilhosas. Olley descobriu a reportagem do USA Today e esta nos enviando o jornal. Depois passamos am Ashland, e o Don e a Jerry, que iriam vender as pecas para a moto do Jeffersom, simplesmente nos levaram ate a casa deles e nada queriam cobrar, era um gift. Tudo na mais notavel simpatia, dita incomum nos norte-americanos, mas comum para nos e constante do dia a dia. Dai fomos a media, por estradas interioranas, mas mil anos luz superior a nossas famosas BRs, embora entradas menos que municipais.Chegamos em Medina e fomos recebidos pelo WAyne, que ja haviamos conversado em Fort Wayne. Simplesmente, de pronto, desmontou a moto, deixando-na como uma CG. Trocou tudo e deu a Jefferson o bagageiro direito, original, inclusive na pintura. O cara e demais e sabe tudo mesmo de Gold Wind. Muitos agradecimentos e viagem adiante. Dorminos em Henderson e dai formos para DC. Em Washington DC, fomos recebidos pela Lucia, amiga lageana la residente desde 1997. Jantamos juntos e conversamos muito mesmo sobre a cultura americana, sua populacao e as guerras e terrorismo em curso. Ela sabe tudo, ate pela proximidade, pois mora em Crystal City ao lado do Pentagon. Pessoa de coragem e determinacao digna de nota. A turma gostou muita da Lucia e ela, sem dujvida, com ja demonstrou, do pessoal. Em perna unica fomos pra Marietta, onde reside o Kingler, amigo de mais de 40 anos e seus familiares, sua esposa Bete, Jordan, o genro e a Mariangela de todos conhecida, lageana de faca na ,,,,,,,,( coitado do Jordan) e seus garotos, Jordan Mussi Filho e Murad Mussi Neto. Geniais, Recepcao de Presidente e vip. Ninguem mais trabalhou e passamos o dia em visita a lojas e tudo o mais. Chegamos em Marietta no olho, pois o GPS esta com a memoria esgotada. Incrivel, consegui acertar, na segunda tentativa, a caso do dito. Cidade pequena, mas muito bonita e populacao que so trabalha. Ha previsao de Stone Mountain, white water rafting, andrettis speedway, bi-plane ride at kennesaw airport e by shopping, com a Mariangela no comando, e evidente. Amanha continuo., Acentos e tudo o mais por conta do leitor.

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- 24/07/2005 23:00
Levantamos cedo, cerca de 8 horas, tomamos cafe e saimos para a primera perna do dia, de 20 milhas ate a The Biggest and the best party AirVenture - Fly-In. Primeira surpresa do dia; na I-45, 10 minutos depois da saida, fui abordado a 70 milhas por hora, por um carro e um guy gritando muito, quase ^^^^esguelado^^^^ e tentando falar comigo. No primeiro momento, nada pude compreender. Depois, com esforco percebi que falava portugues e eram quatro brasileros. Tiraram fotos das motos em velocidade. Recomendei que viessem conosco para um saida. Saimos da Highway e paramos defronte de uma empresa de veiculos militares ( caminhoes, tanques, jeep e maquinas pesadas), para a felicidade de quem...... ( nao tem interrogacao este teclado). Surpresa mesmo, eram quadro amigos de Santa Catarina. Um deles conhecido do Jefferson e outro meu conhecido, pois tambem tem um aviao. Festa total e muita alegria. Tratamos tudo. Uma hora de fotos e tudo o mais das maquinas militares exposta e a venda. Segunda surpresa, na visita do Museo da Aviacao, fomos abordados por um expert que nos prestou longas e precisas informacoes, declaram-se profundo admirador do Brasil. Ao lado duas pessoas, notei, ouviam a conversa atentamente. Como a conversa era em English, fiquei admirado quando, apos a saida do funcionario do Museo, um deles perguntou se eramos brasileiros, falando portugues. O cara fez um intercambio quando jovem e morou em Belo Horizonte e Rio de Janeiro e hoje e piloto da forca aerea e piloto de prova militar ( F-18). Estava acompanhado do pai, tambem piloto da Forca Aerea Americana. Depois fomos para a festa. 12 mil maquinas. Incrivel.La fomos novamente abordados, agora por um piloto, brasileiro, Olley Arruda, que reside em Salt Lake City - UT( 801 - 255 8428 )desde 1964 e proprietario de um Bonanza ( tao bem cuidade e lindo, like PT-Nus )juntamente com um amigo da Costa Rica, residente aqui,Carlos Duenas - 435 668 1953, de Sant George - UT proprietario de um - incrivel - Archer II. La fomos nos a pista de decolagem. Acertamos a visita ao Hangar deles, em Hurracane, quando passarmos pelo Grand Canyon, com direito a um churrasco, salmon defumado e, por obvio, um voo, digo, dois, um de Bonanza, 1992 e outro de Archer II, 2002.Nao para ai coisa. O Cesar esta solo e tentando, como ele diz, ^sacar una foooto ^, quando um cidadao pediu para ajuda-lo. Chegamos e ele passou a tirar fotos, com nossas maquinas. Era um dos reportes da festa e fotografo profissional, Dave Higdon. Pronto.Marcou um appointment para amanha, com o objetivo de registrar nossa viagem nos anais da festa, diante do ineditismo da presenca de brasileiros, by bike, e evidente. Voltaremos amanha. Acentos por conta. A turma que nao gostava de aviao ( Jefferson e Cesar ) ja comecaram a perguntar o preco, custo de manutencao, hangaragem e demonstraram profundo interesse na adquicao de um warbird. O Cesar Olsen recebera uma surpresa na volta do Jefferson. P.S. Hilario o relogio, usado, custa $ 295 dollares. Estou a procura de uma mais caro, pois fui informado que voce ^ta com a grana ^.

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Oshkosh - EAA AirVenture - Fly-in - 22/07/2005 23:45
Saimos cedo de Chicago, rodando cerca de 234 kms, chegando neste momento, 13,30 horas em Oshkosh. A festa promete, pois somente tres brasileiros desavisados, estavam procurando lugar nos hoteis, todos, a evidencia, lotados pelas reservas feitas no ano passado, em um raio de mais de 100 quilometros da pequenissima cidade hospedeira ( a regiao tem cerca de 60 mil habitantes e a cidade, nao mais, de 16 mil) da Big Plane Party ( festoon celebrate). Contudo, nosso Anjo da Guarda, que esta a merecer longas ferias, nao nos deixou ao relento. Estamos mo Microtel Inns, phone 920 929 4000, room 329. Passamos pela cidade natal da HD, Milwaukee, novamente. Vamos ver agora os preparativos para a maior festa da aviacao do mundo. Ficaremos aqui ate segunda-feira, dia 25 de julho curtindo os voos, avioes, acrobacias, pecas, avionicos e tudo o mais. Nosso hotel fica na cabeceira da pista, so nao sei ainda qual a runway, mas prometo descobrir em breve. Visitamos hoje o aeroporto onde sera realizada a maior festa aeronautica de avioes convencionais, dizem do mundo. A EAA AirVenture,dizem os americanos World's largest fly-in and aviation convention. Features 10.000 planes and visitor from 70 nations ( more three crazy brasilian bikers .Notamos a instalacao de empresas de variados ramos, tais como a Honda Motor, Honda Motorcycle, Suzuki e outras, ate o barco voador da Bud esta presente. Sao mais de 310 postos de vendas de produtos. A aviacao e variada, indo do Ultralight ate o conhecido aviao invisivel, e inicindo com uma passagem baixa de uma 747 e mais uma esquadrilha de jatos F-18, seguidos das esquadrilhas das guerras mundias e das que os caras sempre estao meditos... .A festa sera realizada no Vittmaqn Regional Airport Oshkosh. A entrada diaria e de $ 19 to membership and $ 29 non member. Hoje visitamos o local, gracas a simpatia e gentiliza da seguranca, que nos permitiu circular livremente no local do evento. Muitos preparativos e ja se encontram aqui, segundo estimativas, mais de 2 mil aeronaves. Tiramos algumas fotos ao lado dos avioes,com as meninas, e logico, para comprar o ineditismo de nossa participacao aqui, pois a partir de segunda-feira, quando inicia a festa, nao mais sera possivel. ingressar com veiculos dentro do patio de estacionamento dos avioes ( taxiway). Amanha vamos os Museos militares e aeronauticos. Estamos bem na frente da cabeceira 28 de Fond du Lac Airport, que serve de apoio para pousos a EAA AirVenture

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Oshkosh - EAA AirVenture - Fly-in - 22/07/2005 23:45
Visitamos hoje o aeroporto onde sera realizada a maior festa aeronautica de avioes convencionais, dizem do mundo. A EAA AirVenture,dizem os americanos World's largest fly-in and aviation convention. Features 10.000 planes and visitor from 70 nations ( more three crazy brasilian bikers ).A festa sera realizada no Vittmaqn Regional Airport Oshkosh. A entrada diaria e de $ 19 to membership and $ 29 non member. Hoje visitamos o local, gracas a simpatia e gentiliza da seguranca, que nos permitiu circular livremente no local do evento. Muitos preparativos e ja se encontram aqui, segundo estimativas, mais de 2 mil aeronaves. Tiramos algumas fotos ao lado dos avioes,com as meninas, e logico, para comprar o ineditismo de nossa participacao aqui, pois a partir de segunda-feira, quando inicia a festa, nao mais sera possivel. ingressar com veiculos dentro do patio de estacionamento dos avioes ( taxiway). Amanha vamos aos Museos militares e aeronauticos. Estamos bem na frente da cabeceira 28 de Fond du Lac Airport, que serve de apoio para pousos a EAA AirVenture

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Chicago - 21/07/2005 18:00
As princesas retornaram hoje para o Brasil, pela AA, via Dallas e devem chegar la amanha, dia 22 de julho, as 10 horas da manha. Muito tristeza, choro e, ao mesmo tempo, felicidade, pois a viagem deles transcorreu maravilhosamente bem e nos todos aproveitamos muito mesmo. Tenho certeza que todos tiveram impressoes magnificadas e que farao ou ja fizeram marcas perenes, pelo ineditismo do evento, da idea, dos lugares por onde andamos e da presenca do casal amigo. Foram momentos de elevada alegria, satisfacao e muita risada mesmo, pois as princesas tem estirpe, nobreza, alegreia e humildade, embora com luvas de pelica e maos de ferro, de sobra. A limo nao foi leva-las ao aeroporto, mas a Kombi esteve presente todo o momento.

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- 20/07/2005 23:45
Saimos de Fort Wayne as 9 horas e rodamos cerca de 234 kms ate Chicago, pela US 30, contornando a I-80, com loop pela cidade e recepcao de quatro T-storms, que gerou muita fumaca e fogo na cidade, em decorrencia dos relampagos e raios. Paramos por cerca de 30 minutos e fomos direto para o Hotel 8, com Wireless Network free. Preparativos para a partida das princesas, com jantar regado a vinho californiano, velas e tudo o mais. A Mano dirigiu a Van ( denominada de Kombi) pela Highway ( apelidada de BR ) maravilhosamente bem e mereceu de todos os maiores encomios ( nos vinhamos a frente e com as meninas, e claro), salvo um americano desavisado e que nao se sabe ainda porque, mas vamos registrar uma queixa no Departamento de Policia e comunicar o 911, deixou um bilhete na Kombi, desaforado, informando que na proxima vez iria chamar algo por nos conhecido com guincho. Amanha elas retornam ao nosso amado pais e nos ..... pois e.......... sei la....... vamos atras delas sem falta e em breve. Foi maravilhosa a estada da princesas. Novo animo para a continuacao da viagem, que nao para aqui nao e vai ate a programacao final americana, em LA. Vamos, os tres, eu penso, levar a bandeira ate LA, parte final da programacao nos USA, cumprindo a missao entao programada e sonhada........

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Fort Wayne Yet - 19/07/2005 08:00
Ainda em Forte Wayne.Pela manha fomos apanhar as meninas. Que saudade!!!!!!!!. Todas " siliconadas e botoxicadas", perfumandas, revisao completa na do Jefferson, que ficou melhor que as novas, tudo pago e o registro do nosso agradecimento a empresa EHLERDING MOTORSPORTS e, em especial ao Mike Newland, Service Advisor - phone 260 749 9686 e ao Dennis, Supervasior, por terem guardado as meninas, abrigadas, durante nossa ausencia. Meninas testadas e tudo o mais. Shopping a mil e em continuacao. Daqui vamos para Chicago acompanhados de nosso fiel amigo americando Van Cross, que almocou conosco hoje. Esse cara so tem um defeito: tem uma HD, mas toleravel ne .. ne ne ne .. he he he he . Ao amigo presidente EM EXERCICIO, CALICA, tambem proprietario de uma maravilhosa HD, nossa homenagem por manter integros os fieis avulsos. Estamos tambem com muita saudade da turma..... das reunioes avulsas, nao convocadas e realizadas por clube inexistente, cuja ata jamais foi vista e que a cada reuniao expulsa e admite o mesmo numero de membros inexistentes. Aguarde-nos, sem duvida, no final de agosto, pois e nossa pretensao continuar a viagem, como programada, ate LA, descendo Atlanta, Daytona, Cabo Kennedy, Orlando, Miami e depois fazer o Golfo do Mexico,passando, no minimo, por Houston, Dallas, Grand Canyon, Las Vegas, VAle da Morte, e desertos adjacentes, retornando by plane com as meninas via LA e Varig. Ao amigo Carlos Fortes, peco que lei a mensagem que deixei em Quebec e Montreal, que, por incrivel que parece, o amigo estava la no mesmo dia e so nao nos encontramos porque o Carlinhos na deu o nome do Hotel. Eu deixei nome e endereco e agora vejo que o amigo nao lei a mensagem, pois certa e induvidosamente esta atendo ao filho e a viagem. Fica para a proxima viagem, prevista para 2008. ANDRE BOSS, GRANDE CHEFEtem mais HD aqui do que gente bonita.... eh eh eh.. Amigo ANDRE MELLO, vitamina a mil, guarana e tudo o mais, alem, a evidencia, do tenis jogado duas vezes por semana ( que me salvou sem duvida ) e os young men tao ficando fritos e para ...... sabes ne...... Contudo, eles vao ate o final da viagem como programado, apesar da elevada idade do Cesar e da proximidade da idade dele, do Jefferson... eh eh eh eh eh Dia sairemos de Chicago com destino a Oshkosh e dali para a fabricada Honda em Marvesville, Ohio e dali para Medina, no mesmo estado, para aquisicao de parts. HILARIO e a pca???? Claudio Brandao,leu a mensagem anterior?????? B'a , esses caras ne ... pois 'e....... Vamos la . Ate mais amigos e continuem conosco, pois estamos honradissimos de te-los na garupa cybernetica.

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Fort Wayne - dias 16/17/18 de julho - 18/07/2005 06:00
Diario de bordo em sintese, em face da premencia de tempo e da maquina emprestada. Saimos de New York as 11 horas da manha e rodamos cerca de 610 kms, no dia 16 de julho. Fomos ate a cidade de Dubois, Jefferson County, Pennsylvania. Em New York, onde visitamos Manhantan, o local onde eram as Torres (WTC), estatua da liberdade, tuneis, pontes e tudo o mais. Muitas fotos e as princesas radiantes de felicidade. De Dubois, no dia seguinte, rumamos para Fort Wayne. Contudo, por indicacao de um motocilista americano, em Dubois, fomos diretamente para Lexington, em HO, onde se realiza a maior festa de motos antigas dos USA. A informacao e de que o encontro e patrocinado AMA. O ingresso era de valor elevadissimo. Assistimos a uma apresentacao rapida. Anotamos os horarios e epocas dos eventos, que envolvem carros, motos e tudo o mais. A pequessima cidade estava muito movimentada e a festa com elevada organizacao. De la, no mesmo dia, 17 fomos para For Wayne em percurso total de 340 kms mais ou menos. A viagem foi realizada em uma Kombi e sempre em BR, segundo o trocadilho realizada pela turma. O Cesar na garupa e a mil por hora, divertiu muita as princesas. Estamos em Fort Wayne em um Mall ( elas nas compras ) esprando a abertura da empresa que fez a revisao das motos e as guardou por 15 dias, pois hoje, segunda-feira, e o dia off da ofiicina - elas trabalham de terca a sabado, somente. Amanha apanharemos as "meninas" e continuo o relato.

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- 15/07/2005 20:00
Saimos cedo do Hotel, alias, nosso Hotel tem mais 70 anos e 700 rooms. Nada mais do que pouquissimas estrelas, sao vistas dos pequenos burados das paredes e do teto, mas sem qualquer brilho, mas pompa de " monton " como dizem os espanhois, pois era frequentado pelas estrelas do cinema no seculo passado, eu creio..... Apesar disso, estamos apenas 157 passos da Broadway, na 43º street. Show mesmo. Carro na garagem desde nossa chegada. Park in lot de $ 30 dolares por dia. Hotel a $ 89,00 plus tax. Sem fantasma nos corredores. Alias, falando em fantasma o Jefferson e a princesa foram assistir o Fantasma da Opera, em cartaz a mais de 100 anos ... eh eh ehe he, pois o fantasma nunca " morre "... Eu a Celia ja assistimos em outra oportunidade e vamos jantar BQ com o Cesar. Durante o dia visitamos muitas lojas ( da para imaginar ne.... ), mas tambem caminhamos entre a Broadway, 5º Avenida e as ruas 25º e 60º, incluindo o Central Park e tudo mais, parte by foot e parte de taxi ( Jefferson e Mamo) e, ainda, de Metro e bicicleta-triciclo-Taxi ( um show) a Celia e eu, com o Cesar. O Central Park que comemorou 150 anos em 2003, esta cada vez mais repleto de animais, arvores ( cerca de 26.000) e pessoas ( visitacao anual de aproximadamente 35 milhoes de pessoas). Tudo muito caro por aqui, salvo alimentacao em local frequentado pelo pessoal que trabalha aqui. O movimento e intenso e incessante, pois apos a adocao do sistema de " tolerancia zero ", as pessoas caminham na rua - durante o dia e a noite - sem parar e sao milhares de visitantes e o pessoa local, que se " entreveram " nas ruas, esquinas, bares, lojas e tudo o mais. A noite e maravilhosa na mais famosa esquina do mundo. A iluminacao e tao forte que ofusca as maquinas digitais que nao suportam a claridade. Ontem as 00:30 minutos eram milhares de pessoas. Estou filmando parte da visitacao. Acentos como de costume..

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Quebec - Benburgh- New York - 14/07/2005 09:00
Saimos de Quebec por volta das 7:30 horas com destino a New York Permanecemos em Quebec tambem no dia 12. Rodamos cerca de 710 kms e resolvemos pernoitar em bela parada denominada de Benburgh. Percurso maravilhoso, pois passa em dois grandes parques, ou pelo meno, parte deles. Paramos varias vezes e encontramos pequenissimas vilas encravadas nos parques e na zona rural.Muito carro antigo, avioes militares e tudo o mais. Fiquei impressionado, em Benburgh, pequenissima cidade do park, com um aerodromo monumental ( militar ) e, pasmem, la estavam mais de 10, sem duvida, Galax, conhecido com um dos maiores avioes do mundo. Chegamos hoje a New York e estamos na 43 avenida, no Hotel Carter. Ja realizamos um tour pelas lojas e tudo o mais e o Cesar estava, na verdade, gastando tempo. Money nem pensar pois o cara é .......Ha previsao de teatro, show e tudo o mais, com a 5 avenida a mil e a Broadway, com Times e tudo o mais. As princesas esta muito felizes. Amigo Claudio, minha certeza que por la passaremos, a bela e formosa Salvador nos espera...Total rodado de Quebec para NY foi 898 kms, segundo o meu amigao GPS, que nos trouxe ate downtown, pelo Tunel e parou defronte ao Hotel.

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Sandusky - Niagara Falls-Kingston,Montreal-Quebec - 11/07/2005 19:00
Realizamos excelente viagem nos trajetos entre Sandusky, no dia 08 de julho, ate Niagara Falls, USA, onde dormimos e no dia seguinte formos para kingstone, no Canada, visitando, a evidencia, as duas `Niagara Falls ( USA - CA). Passamos por Montreal, onde dormimos tambem e visitamos a cidade e suas magnificas obras, indo depois para Quebec, onde estamos, ou seja, dias 07 e 08, em Niagara Falls, 09 em Kingstone, 10 em Montreal e 11 em Quebec, onde vamos pernoitar e ficar tambem o dia 12. Daqui vamos para New York. A viagem com as princesas, por isso mesmo e so, esta sendo magnifica. Visitamos em todas as cidades os pontos que entendemos mais importantes, sem nos quedarmos muito, para permitir um viagem mais produtiva. Niagara Falls e muito linda e sua grandiosidade, como parametro natural, realmente muito atrativa e, por isso, la encontramos pessoas de todos os lugares do mundo, especialmente chines, japones, indus e germanicos. Em Montreal e impotante lembrar a momumental obra que e Igreja do Brother Andre, de Sao Jose. Algo realmente maravilhosamente religioso e com exemplar organizacao para visita em todos seus niveis ( niveis da enorme escadaria ). Vejam as fotos. Ja fizemos um tour rapido por Quebec, antes de encontrarmos um Hotel. Vamos jantar agora e para registro reanoto a mensagem de hoje, como segue: Grato aos amigos pela presenca no nosso site. Grato ao Klinger pelas noticias. Ao Alelexandre, informo que estamos acompanhando seu retorno de perto e estavamos preocupados com o Dennis, porem tinhamos certeza que o amigo daria a " volta por cima " indo pela HW 95, mas segura a evidencia, no caso. A pretensao, por ora, e voltar para Fort Wayne, no dia 18é19, apanhar as motos e ir para Chicago. Depois do retorno das princesas, dia 21, pensamos em ir para Oshkosh, WI -cerca de 3 horas de Chicago - para participar da MAIOR FESTA AERONAUTICA ALL OVER THE WORDL. Depois iremos para Medina, comprar alguns pecas da moto do Jefferson e dali para Maryland, na fabrica da Gold Wing. Depois disso, desceremos passando pela Capital, Willimsburg, Atlanta, Daytona, Ocala,etc... ate Miami. E nossa intencao ainda fazer a Costa do Golfo, Panama City, Destin, New Orleans, Dallas, Houston indo ate LA, pela rota 66, pelo menos em parte, com passagem pelo Grand Canyon, Las Vegas e tudo mais. Estamos ainda conversando sobre isso. E evidente que ficaremos alguns dias, no minimo, em Oshkosh, Medina, Maryland, na fabrica, Atlanta, Daytona e Orlando....Estamos agora em Quebec, onde chegamos as 15 horas, procedente de Montreal. Ainda amigo Carlos informo que estamos no Hotel Sir Wilfrid, Boulevard Launer, Sainte Foy, phone 418 - 651 2440, room 315. Ligue-me para jantarmos. Ao amigo Andrew Phipps, de Houston, comunico que ligaremos quando perto de Houston, sem falta. Grato a todos pela participacao. Roteiro e Diario de Bordo ja publicado

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Sandusky - Ohio - 08/07/2005 00:30
Saimos de Fort Wayne as 16:30 horas com destino a Cleveland, porem resolvemos parar nesta cidade a beira do Lago Michigan para dormir. As motos ficaram em Fort Wayne para a revisao geral e conserto da moto do Jefferson, decorrente da mordida da HD. Retornaremos a Fort Wayne por volta do dia 18 julho, para apanhar as meninas. Estamos usando uma Van, locada em Chicago. Sabemos que o Lele teria tomado o " norte " para New York para encontrar um parente. Disse ainda que depois iria para Miami onde colocaria sua HD, com destino a Florianopolis, via Varig Log, pois segundo ele nos informou, a sua moto e a unica que tem procedencia brasileira, sendo as demais importadas. Participamos hoje da festa de encerramento do Wing Ding. Show extraordinario de organizacao, compentencia, simpatia e hospitalidade. Realmente registramos o recorde de distancia em todos os Wing Dings, em numero de 27, percorrendo 17.320 milhas, considerando aqui a passagem pelo Canada. Ha noticia da participacao de, mais ou menos, 10 mil Gold Wings e 22 mil pessoas, com 52 mil pessoas em visitacao e presenca no centro de eventos ( Coliseum of Fort Wayne).As meninas tomaram " um banho de Wing Ding", recebendo nova vestimenta e adornos incriveis.... Participamos intensamente do Wing Ding ( 27 ) e fomos recebidos com muito carinho e hospitalidade, bastando lembrar que fomos entrevistados por jornais, revistas e rede de TV, inclusive esportiva. Apos a divulgacao de nossa presenca e das entrevistas, eramos "atacados" a todo o momento pelos participantes que nos questionavam sobre a viagem e seus detalhes, tais como tempo, distancia, gasto e " dor no transeiro ". Alem disso, nos solicitavam constantamente para " to take a picture " com os amigos e familiares norte-americanos, canadenses, espanhois, franceses e neo-zelandes, entre outros.Saimos de Fort Wayne as 16:30 horas com destino a Cleveland, porem resolvemos parar nesta cidade a beira do Lago Michigan para dormir. As motos ficaram em Fort Wayne para a revisao geral e conserto da moto do Jefferson, decorrente da mordida da HD. Retornaremos a Fort Wayne por volta do dia 18 julho, para apanhar as meninas. Estamos usando uma Van, locada em Chicago. Sabemos que o Lele teria tomado o " norte " para New York para encontrar um parente. Disse ainda que depois iria para Miami onde colocaria sua HD, com destino a Florianopolis, via Varig Log, pois segundo ele nos informou, a sua moto e a unica que tem procedencia brasileira, sendo as demais importadas. Participamos hoje da festa de encerramento do Wing Ding. Show extraordinario de organizacao, compentencia, simpatia e hospitalidade. Realmente registramos o recorde de distancia em todos os Wing Dings, em numero de 27, percorrendo 17.320 milhas, considerando aqui a passagem pelo Canada. Ha noticia da participacao de, mais ou menos, 10 mil Gold Wings e 22 mil pessoas, com 52 mil pessoas em visitacao e presenca no centro de eventos ( Coliseum of Fort Wayne).As meninas tomaram " um banho de Wing Ding", recebendo nova vestimenta e adornos incriveis.... Participamos do encerramento do Wing Ding e ficou registrado nosso recorde em distancia, em motocicletas, em todos os Wing Dings ( 27 ) ja realizados. Tivemos uma participacao incrivelmente destacada, dando entrevistas para jornais, radios, revistas e rede de TV, inclusive esportiva. Apos a divulgacao de nossa presenca, passamos a ser solicitados constantemente para " to take a picture with us " pelos companheiros norte-americanos, canadenses, franceses, espanhois, italianos, escoses, neo-zelandes, entre outros. Em decorrencia, estamos certos de que ja somos mais conhecidos por aqui do que em Fpolis, eh eh eh eh.....Realmente e sem qualquer exagero, foi dificil comprar alguma coisa durante a festa, diante da constante inquiricao sobre a viagem, distancia percorrida, gastos, locais de descanso, pousadas, alimentacao, dor no bumbum e tudo o mais. Parece que todos ja nos conheciam de longa data, dada a forma com que eramos abordados.Daqui vamos para o Canada, todos inseridos na Van, salvo o amigo Lele que se encontra a " bombordo " e a caminho de Miami. Acentos, como de costume.

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Fort Wayne - Indiana - Wing Ding - 06/07/2005 10:00
Saimos de Chicago no dia 03 de julho com destino a Fort Wayne, onde chegamos as 14 horas e rodamos cerca de 234 quilometros, sem que as princesas foram na Van locada e a turma junto com as inseparaveis meninas. Viagem tranquila. Hotel localizada, pois ja reservado, no Baymont Hotel. No dia seguinte, dia 04, participamos da abertura da festa. Nao sei relatar, pois foi algo maravilhoso e emocianante. O amigo Cesar, o mais emotivo, quando o Diretor da Recepcao Internacional, chamou o Brasil, para ocupar o microfone e a turma me escolheu, o Cesar encheu o lenco e a emocao foi a cinco mil. Muito legal mesmo, a ponto de ter apenas e tao-somente, diante da emocao e alegria, com a presenca das princesas, ter dito que estamos emocianos e agradecidos pela recepcao e tanto calor humano ( incomum no povo norte-americano, mas comum e usal nos bikers all over the world ). O Coliseum e o park in lot, estacionamento, estava coberto, literalmente, de Gold Wing, de todos os anos e tipo, com t, reboque, sides de todos os tipos e generos, triciclos magnificos e tudo o mais. A idade da turma pode ser vista nas fotos. Entrevista e talktive a mil e quinhentos por hora. Todos querem dizer algo para nos, mesmo que seja apenas " My God, I don't believ..... and so on.....". A pretensao e ficar aqui ate o dia 07, quando partiremos para o Canada, com a Van locada e as princesas e o mano Cesar, com o brother Alexandre acho melhor viajar solo e em direcao a Miami, onde devera embarcar a moto para Florianopolis. As motos ficaram na empresa Ehlerding Motorsports, First Perfomance Honda Autorizada, onde farao uma revisao geral e de 17 mil milhas com substituicao da parte transeira da moto do Jefferson ( tres plaquetas sobre a placa de identificao ). Os pneus estao otimos e achamos que retornaram intactos para o Brasil. A HD do Alexandre trocou pastilhas de freios e pneus. Retornaremos para apanhar a meninas por volta do dia 18 de julho.Ontem jantamos com o Van Croos, fazendeiro americano que reside em Rock Ford, pequena cidade a 45 minutos de Fort Wayne. Eu o Jef, conhecemos o Van, in Sao Paulo, quando fomos comprar minha moto em dezembro passado. Falamos com ele cinco minutos dando-;lhe algumas informacoes. O cara nao acreditou que estamos aqui, embora tenha ligado para nossa casa variadas vezes. Sensacional o indio.... No mais, repisso a mensagem de hoje, como segue:Amigos: Estivemos fora do ar por alguns dias em decorrencia da dificuldade de localizar um Cyber Cafe aqui nos USA e em face da chegada das princesas em Chicago no dia 02/07. Voltamos agora a mil na Big Party Wing Ding ( meu Deus, 28 mil Gold Wings). Lemos todos os e-mails e mensagens da turma. Parabens para a Grande Turma de Amigos e pela troca de mensagens que nos atualizam. Lemos as ultimas escritas por Oscar Rivera ( comandante de boing da Costa Rica e nosso hospedeiro oficial e sua magnifica esposa Mayi), do Geronimo, Grande Cacique, Cesar Olsen comandante de Helicoptero - grato pelas dicas -, Hilario, com sua permanente presenca - cuide bem do PT-NUS cara, pois estou com saudade do bicho e programamos um visita de dois dias em Oshkosh que inicia no dia 23 de julho -, Bonatto, Paulo, Grande Gilmar, Claudia e Mariana que estao em Winnimpeg, no Canada, para onde vamos no dia 08 -, Brida e sua maquina, Nina, Jairo, profundo expert em avioes, Comandante Tolla, com suas experiencia quase milenar como milenios de horas de voo, Lincoln, Jorge Mussi, lageano perdido " all over the world" -, Deltaservices, do Panama, na pessoa de seu proprietario Henry, que tanto nos auxilio no translado das meninas, Klinger, de Atlanta, grande amigo e companheiro que vai nos receber com feijao, arroz e churrasco, e o Fernando. A todos nossa gratidao e homenagem pela garupa on line. Pequenos registros, pois os demais estao no diario de bordo. Saimos de Chicago no dia 03/07 e fomos para Fort Wayne, onde chegamos por volta das 14 horas e rodamos 234 kms. Fomos recebidos como, desculpem a ousadia, " herois " pelos americanos, em especial pelos organizadores do Wing Ding: entrevista na televisao, tv sport, magazine, etc... hospitalidade e simpatia impar com distincao digna de registroi. As pessoas nos param na festa, na rua, em todos os lugares e informam que leram os comunicados do Gold Wing Ride Road Association, onde consta nossa foto e um pequeno relato da viagem. Ficamos conhecidos em apenas um dia. Fomos recebidos pela equipe internacional, onde fomos obrigados, diante da insistencia, de registrar oficialmente o IARRA, International Avulsos Ride Road Association from Florianopolis, com new Chapter in For Wayne. Discursamos para agradecer e, pareceu a todos, somos os primeiros brasileiros e/ou associados que vieram da cidade e do pais mais distantes para um encontro Wing Ding. Recorde a mil, a evidencia. Felicidade, alegria very,very e orgulhosos da aventura. A turma equipou a motos, com troca de tudo que foi possivel, desde para-brisa, lampadas, farois, manetes, e tudo o mais. Gasto medio para o enfeite das meninas, per capita, $ 550 dolares. Tudo instalado on time e na festa. Onde andamos somos recepcionadas. A cidade e uma beleza. O Alexandre esta de parabens por " became a granfather again yesterday now in English ". Tambem abandonou a turma e foi para Miami solo, onde devera embarcara sua menina para o Brasil. Disse que fara um visita para alguns conhecidos em New York. Lamentamos a ausencia do grande brother e fiel companheiro. Vamos fazer um tour com as princesas e nosso mano Cesar pelo Canada e o resto...... consta do livro de bordo..Faltam poucos dias para Oshkosh e nos vamos la sem duvida..... e depois vamos ate a fabrica da Honda, em Maryland para registrar a meninas....

Publicada por Chedid
Rapid City - SD - Albert Lea-Milwaukee-Chicago-IL - 01/07/2005 18:00
Relatos dos dias 28/29/30 de junho e 01 de julho, conjugados. Rapid City - SD - Albert Lea - Minnesota. Saimos as 7 horas e chegamos as 19 horas, rodando cerca de 824 kms em temperaturas, como de costume variadas. Albert Lea - Milwaukee - WI, fabrica da HD, no 29/06 624 Saimos as 6:30 hora e chegamos as 14:30 horas, dormindo nos arredores da cidade da Harley Davidson do Alexandre - Visitamos a fabrica da HD, alias, a frente da fabrica. Todos ficaram profundamente decepcionados com a construcao, o predio e, em especial, com a recepcao que quase matou o amigo Alexandre de tristeza. Ninguem " deu bola " mesmo para nossa chegada, salvo um " biker" que estava na frente da fabrica. O Alexandre, todo feliz, pois conseguimos - gracas ao gps - chegar exatamente na fabrica, sem qualquer informacao adicional, depois de percorrer 824 kms, de pronto ficou muito, muito chateado memo.'Conversei com um recepcionista por algum tempo e depois de informa-lo que percorremos mais de 15 mil milhas para chegar ali, partindo do Brasil, permitiu que o Alexandre desse " uma olhadinha " por um vidro de protecao para dentro da fabrica. O Alexandre, apos eu relatar o que o recepcionista esta dizendo, de pronto, saiu da sala e foi para a rua .... dizendo coisas ininteligiveis.... e a mil por hora.....Contudo, o rapaz, tentando ser cortez, cortou do phone book da fabrica o endereco de uma loja da HD, para onde fomos imediatamente apos retratar a fabrica. Parece que la a decepcao foi maior, pois informaram que nada tinham com o HOG. Tentou ainda o Alexandre fazer um revisao na moto, com troca de pneus e do escapamento. Informa o Alexandre que os precos eram exorbitantes, bastando registrar o valor da hora de trabalho para a troca de oleo: $ 80,00. Ficamos 20 minutos no local e fomos para a highway de pronto, dormindo proximo a bela e magnifica cidade de Milwaukee - WI. Milwaukee - WI - Chicago -IL , dia 30/06 124 Saimos as 8:30 horas e chegamos as 14:30 horas, rodando cerca de 134 quilometros em velocidade constante e empurrados pelo trafico em 5 pistas de 125 quilometros por hora, embora o indicativo maximo fosse de 65 m/h. No meio do caminho surgiu um Museu Militar. Pronto. Jef a mil. La ficamos por algumas horas e depois, com indicacao da esposa do proprietario, fomos direto para uma oficina de veiculos militares: jeep. tanques, avioes, carros de guerra e tudos o mais... Muitos books, part number, pecas e tudo o mais. Diz o Jefferson que foi um excelente contato, pois o proprietario ja vendeu e exportou para o Brasil, tudo regular, ate tanque de guerra. O Jefferson - acho que cansado mesmo - " bateu pino " e foi imediatamente para a cama as 15 horas. O cara estava cansado mesmo, a ponto de nao levantar para o jantar que foi entregue por mim, por volta das 22 horas. Durante a tarde eu e o Alexandre lavamos as motos e as roupas, enquando o Cesar permaneceu por mais de duas horas e meia olhando a Highway 12/45 e o pouso constante dos avioes no Aeroporto de O' hare. Hoje, dia 01, dormimos ate as 10 horas ( parece que o cara se recuperou bem ), tomamos algumas vitaminas e fomos ate o Aeroporto para contanto com a Log da Varig e locacao de uma Van. Estamos agora em downtown, fazendo tour e visitando o Lago Michigan. Amanha chegam as princesas que serao recebidas em uma Limosine e transportadas para um tour na cidade. O Lele praticou o primeiro ato de insano da viagem: saiu solo a procura de uma loja da HD. O Cesar acho que o Lele devera ser localizado na proxima semana em Denver, Minnesota??????? pelo policia da Florida, informado pela Troop de Atlanta, na California...... Ate mais e acentos por conta do leitor.

Publicada por Chedid
Rapid City - South Dakota - USA - 27/06/2005 18:00
Complementando o diario anterior e acrescendo agora os dias 26 e 27 de junho, vale relembrar o jantar oferecido pelo Mike e a Theo, com a presenca do Matt, um dos filhos do casal, com quem conversamos muito sobre o Brasil. A recepcao foi sensacional, pois pensamos em fazer um surpresa ao Mike, que, para nos, nao sabia da nossa estada nos USA, quando, na verdade, ele tudo ficou sabendo antes de chegarmos ao Hotel, pois o Junior havia dito que iriamos fazer a viagem e a esposa do Mike, na Main Street viu quatro motos com placas brasileiras e avisou o Mike, que foi ate o Hotel onde estamos e com grande alegria e emocao conversamos longamente sobre a estada do Junior em Cody e a viagem que ele denominou de " desafio da idade com coragem guerreira ". Jantamos na residencia do Mike e no dia seguinte, pela manha, fomnos visitar o magnifico Yellowstone. Lembro que ja haviamos passado pelos parques de Bighorn e National Forest. Muitos animais, vegetacao exuberante, colorida pela neve no pico das montanhas de mais de 9.000 pes, com vales, canions e tudo o mais. Fotos da bicharada e tudo o mais. Rodamos dentro do parque cerca de 290 quilometros e, retornando pela mesma estrada, passamos novamente por Cody e fomos dormir em Greybull, cerca de 120 kms de Cody, ja em direcao a South Dakota. Dificil, senao impossivel, em apertada sintese, narrar o que vimos e por onde passamos e quantidade de motos na estrada, algo inarravel, embora o Alexandre tenha conta o numero de HD, pareceu a maioria, que a moto mais usada nesta regiao e...... bem nao ha necessidade de declinar a marca, etc.... As highways por onde passamos sao perfeitas para rodar as bikes, com um panorama natural digno de ser declinado como, realmente, um das maravilhas da natureza, em temperaturas de 3 graus a 31 e um visual de inverno, diante da presenca constante da neve no top das montanhas. Em pequena sintese, poder-se-ia afirmar que o roteiro, realizado a cada dia de viagem, e programado no GPS, realmente foi o melhor das americas, pelo menos na nossa experiencia e visao da viagem, incluindo aqui o shortcut do Canada para os USA. A passagem pelo estado de Montada foi sensacional, pois nos fez relembrar alguns filmes das epocas dos famosos faroeste, em pradarias extraordinarias e que transmitem muita paz e tranquilidade. Onde, dia 26 de junho, dorminos em um pequena cidade, com cerca de 700 habitantes. De plano, fomos abordados pelo Howard Lewis, motociclista, que nos levou ate um Hotel de propriedade de amigos e nos deu todas as " hints " locais. Forneceu mapas, enderecos, gifts a lot e nao mais nos abandou ate a hora de dormir. Estava ele acompanhada da Cody, sua cadela, que anda na guarupa da moto. Algo extraordinario. Vejam as fotos. Se alguem necessitar do auxilio dele e da Cody, la vcai o phone 301 899 26 06 - GBreybull. Aos amigos pilotos, lembro que ja passei por mais de 1.000 aerodromos e fotografei, sem exagero, a metade deles e alguns museos, que a turma, gentilmente, aceito visitar e ate gostaram.. Estou fazendo o plano para a proxima viagem, by PT-NUS. Voltando ao CAnada, e importante relembrar a cidade de Banff e as estradas daquele pais. Circulamos no meio das montanhas rochosas, com neve em abundancia e em temperaturas muita baixas, com chuvisco e ameaca permanente de temporais e ate, no seu tanto, alguns Tornados, porem com um Anjo da Guarda que nos acompanha, nada, nada mesmo aconteceu e tudo passa atras de nos, quando ja saimos da cidade, ou na frente, antes de chegarmos, como aconteceu em Calgary, caminho para Banff, com enchentes e ate um Tornado rapido, mas que causou, como sempre, destruicao e um morte. As fotos relevam com brilho e naturalidade impar tudo o esforco da narracao. Ate mais

Publicada por César
Salmon Arm-Banff=CA - Helena-MT - Sharidon - Cody - 25/06/2005 06:00
Por problemas de time e outros de acesso a rede mundial, seguem as informacoes dos dias 22/23/24 e 25 de junho. Dormimos no dia 22 em Banff, Canada, cidade maravilhosa com turismo semelhate a Gramado-Canela e estradas sensacionais, com as montanhas cobertas de neve ( gracier). Rodamos 820 kms. De Banff fomos para Helena, no Estado de Montana, nos USA, onde dormimos. Demoramos 3 minutos cada um na fronteira americana. Show de eficiencia e gentiliza, com hospitalidade impar. Fotos a mil, perguntas do pessoal que exclamam " Oh My God, I don't........ " quando informamos sobre o itinerario e tudo o mais.... Passamos pelas montanhas rochosas, Rockies Montain e emfrentamos temperaturas de 04 a 28 graus no mesmo dia. De Helena fomos para Sheridan e de Sheridan para Cody, no pe do Yellowstone, onde vamos amanha ver os Bears, Elke, Moose and so on. Rodamos de Helena a Sheridan 624 kms. De Sheridan para Cody passamos no Bighorn Park ( Grande ...... ) e nao o encontramos, apesar da procura incessante. Visitamos, hoje, com o Mike, o Museo do Bufallo Bill, cujo nome era Willim Frederico Cody. A sintese de hoje sera complementada em breve. Deixamos aqui nossa agradecimento ao Grande Amigo e Pai Americano do meu filho Junior, Mike pela recepcao e jantar. Abracos

Publicada por Chedid
Salmon Arm - Shuswap Lake - Canada - 21/06/2005 19:00
Visitamos Vancouver em seus quatro pontos cardiais. Todos adoraram a city, com predios magnificos e residencias cravada nas montanhas que circundam a cidade. Saimos por volta das 8 horas e rodamos 549 kms em estrada magnificamente produzida e com tecnoligia avancadissima, pois as curvas eram niveladas. Saimos do nivel do mar e subimos muito, em temperatura - nessa epoca do ano e realmente elevada - de 30 graus, co visual nunca visto por nos, pois as montanhas, em sua maioria, estavam cobertas ( no top ) de neve ( que aqui sao ditas eternas ). Viagem muita tranquila. Velocidade permita respeitada sempre. Sem almoco, como de costume e muita conversa nos locais onde paramos. As pessoas neste lado do Canada sao maravilhosamente alegres, hospitaleiras e brincam muito mesmo.... Falam aberta, inteligivel e pausadamente que ate o LeLe conseguiu entender os " Ingreis " daqui. Sao tao alegres e brincam tanto, fazendo inteligentes " gozacoes", que fazem parte ate das propagandas na TV e Radio, que contagio o Cesar que agora levanta toda a manha cantando o Hino Nacional Canadense em rito de samba cancao....... Helo man....... A cidade, ou melhor, pequena vila de Salmo Arm fica ao lado de extraordinario lago, denominado Shuswap Lake, de aguas escuradas e rodeado de magestosas montanhas. Hoje tivemos noticias pela TV que a cidade de Regina ( nossa perna para amanha ) e Winnipeg foram assolados por dois fortes tornados, comuns nesta epocado do ano. Lembro que os tornados, embora violentos e destruidores, atingem, por vez, pequenas faixas de terras, nesta regiao canadense. Estamos monitorando os ditos... As meninas foram cobertas ( a pousada nao tem garagem ), pois a previsao de fortes ventos e chuvas hoje a noite. A manha pretendemos dormir em Winnipeg e se possivel conversar la com o Gilmar Cavalheira e o Carlos Fortes. Acento por conta.....

Publicada por Chedid
Vancouver - Canada - 20/06/2005 18:00
No dia 19 do corrente saimos de Crescent City com destino a Seattle, rodando cerca de 886, na HW 199, estrada interiorana e magnifica, com vegetacao abundante e arvores centenarias. Muita chuva no inicio da perna e temperatura baixa, por volta de 7 a 10 graus, que melhorou a tarde, quando chegamos em Seattle para aproximadamente 24 graus. Seattle e uma cidade muito bonita mesmo. Rodamos parte da perna na HW principal da regiao, numero 5, em velocidade constante de 65/70 milhas. Muitas fotos, tudo a beira mar praticamente, embora com temperatura baixa. Saimos de Seattle por voltadas 8 horas, com destino a Vancouver, no Canada onde estamos. Dois milhoes de habitantes na grande Vancouver, nos trataram maravilhosamente bem. As pessoas sao alegres e brincam muito mesmo. A alegreia e espontanea e faz parte da cultura local, sendo observamos. Primeiro mundo. Fizemos um tur pela cidade, com visita a HD Store onde fizeram um reparo parcial na HD do Lele. Almocamos no " centre " onde encontramos alguns brasileiros e " the people take a pistura withs again a lot ..." eh eh ehe h. Na verdade sao as motos as famosas. Amanha a pretensao em visitar as Montanhas Rochosas e seguir depois para Calgary, com destino a Regina e Winnimpeg, onde esta o Carlos Fortes. Rodamos ate agora 18.611 quilometros, sendo 9.157 na America do Sul e 7.040 na America Central e mais 2.414 entre San Diego e Vancouver. Ate mais e acentos por conta e risco da turma on line

Publicada por Chedid
Rancho Palos Verde-Salinas-San Francisco-Ukiah - 18/06/2005 20:45
Problema de acesso a rede mundial. Relato dos dias 15/16/17 e 18 de junho de 2005. Fizemos a revisao e troca de oleo das motos em Oceanside, na grande Los Angeles e de la fomos direto para Rancho Palos Verdes, onde dormimos e fomos recebidos pelo Judge Alex, em sua residencia ( the biggest all over the USA). Jantamos com o amigo Juiz Americano, que, como eu faz parte do grupo de Jurist- L, grupo internacional de discussao dos sistema judiciais ao redor do mundo. So o conhecia on line. Maravilha de pessoa e de uma alegria contagiante. Acordo, as duas da madrugada, a familia para nos receber. Gostou muito do Lele, que tentava comunicar-se com ele em portunhol e o apelidou, de imediato, de El Guapo, pelas razoes antes expostas......Para chegarmos ate Rancho Palos Verdes, com auxilio do GPS, trocamos 4 vezes de free-way e sempre, sempre, mesmo, pois era sexta-feira, eu acho, tudo trancado. De Rancho Palos Verdes fomos ( grande Los Angeles ) fomos para Salinas, onde dormimos e jantamos muito bem. De Salinas fomos ate Ukiah, passando por San Francisco, onde fizemos um tur magnifico, cruzando a cidade de ambos os lados e parando para a foto tradicional na Golden Gate ( houve ate choro, parece..... de alegria e emocao, sem duvida...). Agradecimento a tudo e a todos, em especial Criador dos Mundos. Conquista. Sonho. Realizacao. Paixao e tudo o mais. Muita fotos e entrevistas. O grande objetivo da viagem foi cumprido, pois ligamos a ponte Hercilio Luz a Golden Gate, na forma sonhada. As motos paradas no " view " da Golden Gate fizeram tanto sucesso que fomos fotografados pelos turistas e ate pelo pessoal local que orientava a turma. Da ponte para Ukiah, onde dorminos e de la saimos cedo para Portland. Contudo, em decorrencia da chuva e do frio ( 8 graus centigrados - unusual )paramos as 15 horas em Crescent City, onde estamos. Paramos, na verdade, porque o Alexandre, " tiritanto" de frio, completamente molhado, como um pinto na chuva, apesar das roupas " waterproof " e esta prestes a adquirir um gripe internacional, talvez ate incuravel.... Cruzamos nesta jornada o Park State Redwoods. Floresta extraordinaria e com arvores mais que centenarios, habitada pelo pe grande - Big foot - lenda norte-americana e ainda por Elke, Moose e Bears de todas as cores. Fato que merece registro e a simpatia e hospitalidade do povo norte-americano, em todos os lugares por onde passamos, bastando lembrar que em Ukiah, cidade de 8 mil habitantes, fomos aplauditos longamente no restaurante quando um cidadao, que conversava conosco, anunciou aos gritos que tinhamos rodado, de moto, do Brazil ate aquela cidade. De imediata as pessoas nos cercaram e indagavam sobre tudo, rota, quilometragem, alimentacao, hospedagem e exclamavam sempre " They are .............. " e fotografavam um " montom".. Amanha vamos ate Portland e, se possivel e chuva diminuir, o que e pouco provavel, ate Seattle.Vale lembrar que na apanhavamos chuva desde Tapachula, no Mexico. IARRA see you later

Publicada por Chedid
SAN DIEGO - CA - USA - 15/06/2005 03:30
Por problemas de comunicacao nao foi possivel acessar a rede mundial antes. Assim, passo aos relatos dos dias 11 a 14 de junho de 2005. Estamos agora em San Diego, na California. No dia 11 saimos de Acapulco com direcao a Guadalajara. Rodamos 1008 kms. Entramos na Ciudad de Mexico, Distrito Federal, uma vez que o anel externo que pretendiamos fazer esta interrompido em varios lugares. Foi excelente, pois conhecemos um pouca da bela e magnifica metropole ( 20 milhoes de habitantes). Ficamos la por certa de uma hora e meia, rodando as grandes avenidas. Saimos da beira da praia, Acapulco, e subimos para 8.400 pes. Rodamos sempre em auto-pista, alias, as mais caras do mundo, pois gastamos quase $ 600 dolares de " cobro " nas " casetas de cobro " a cada 100 kms. Rodamos muito bem e com abastecimentos sempre presentes, mas sem almocar pela carencia total de local na auto-pista. Media de velocidade acima 79. Chegamos a Guadalajara por volta das 18 horas local e conhecemos o Raul, um mexicano radicado nos USA, onde tem 6 restaurantes e nos levou para dormir em um Motel recentemente inaugurado. Acomodacoes de primeiro mundo. Alias, o Mexico supera o Chile, que, a meu sentir, so tem a classificacao internacional que foi aferida na capital chilena exclusivamente. Comida otima. O Alexandre tem rejeitado sistematicamente os " burricos", tambem conhecidos como tacos, pois comeu quadro de uma vez no Panama e meu Deus, nao posso contar o que aconteceu....Vamos procurar o amigo Raul em Chicago onde tem mais duas HDs. Saimos as 6 horas, do dia 12/06, sem cafe e rodamos um pouco durante a noite. O Jefferson liquidou um dog na estrada, sem qualquer problema dada sua elevadissima experiencia em motos e assassinato de animais ( parece que todos os que tentaram atravessar ele acertou ). Pontaria de atirador de elite. Chegamos as 13 horas ( hora local ). Rodamos certa de 548 kms. Fomos ao porto e acertamentos o transporte, inclusive das motos, de barco para o Istmo da Bajo California, em percurso de 390 milhas e 16 horas de navegacao. Rodamos pela cidade, antiguissima e com elevado padrao de conservacao e belissimas praias. As 17 horas embarcamos e a surpresa: 35 caminhoes, 15 carros e quatro motos. Barco antigo e sem camarotes, comida e qualquer acomodacao. Notamos que os motoristas de caminhoes estavam no conves, com roupas grossas, de la e outras e cobertores na mao. Procuramos, de pronto, um lugar para dormir ao " relente " sim. Descobrimos mais adiante um pequeno espaco, com poltronas jurassicas. Acomodados, da melhor forma festiva, muita alegria e brincadeiras com a turma mexica, dormimos ( sei la se da para assim dizere ). Ninguem viu qualquer pessoa da tripulacao durante as 16 horas, salvo o cidadao que atendia o bar, mas nao falava nada a respeito da viagem. Cafe da manha no barco. Desembarca rapido. Saimos de La Paz, por volta das 11:30 horas, do dia 13/06, ja na Bajo California. Rodamos 586 kms ate San Rosalia, onde dormimos. Indiscritivel a beleza do mar e da paisagem. Algo maravilhoso, em especial a cor da agua e o contrateste com as montanhas e o sol que brilha sem nuvens durante todo o tempo, de vez a chuva e algo raro por la. Dia 14 saimos de San Rosalia as 6 horas e rodamos 1023 kms, ingressando nos USA, por Tijuana. MUITA ALEGRIA E COMEMORACAO POR TERMOS CUMPRIDO A PARTE MAIS DIFICIL DE NOSSO SONHO. HOUVE ATE DESMAIO..... Durante o percurso, a HD do Lele, que ja havia queimado o seu proprietario na perna direita, no braco esquerdo e em lugar intimo, nao satisfeita ( ela e insaciavel ), agrediu violentamente a menina branca, por tras, causando-lhe graves danos no " bumbum" e lancando o incauto Lele ao chao Mexicano, que o cumprimento e viu o comprimento do solo....So quem foi ao chao, apesar do impacto, foi HD do Lele ( a foto sera divulgada hoje). Jefferson saiu empinando e cambaleando, mas sem cumprimentar e ver o comprimento do solo mexicano. So danos na moto do Jefferson e o resto e so alegria... inclusive do Lele que afirma, categoricamente, que foi a primeira vez que caiu... ne.... ne... ne... Diz ele que os outros sao culpados...... ne... ne... ne.. Tudo aceitavel. Chegamos em San Diego por volta das 20 horas locais. Dia 14 dormimos nos USA, em San Diego. Fronteira tranquila. Somente apresentamos os passaportes. Nao houve qualquer pergunta ou inspecao das motos. Documentos certamente vao pedir quando chegarmos ao Brazil. Tramitacao fronterica de mais ou menos 40 minutos. Estamos agora fazendo uma revisao das motos. A moto do Lele trocou o pneu trazeiro e o oleo, com reaperto geral. As demais sofreram uma rapida revisao, troca de oleo e a do Chedid o pneu dianteiro, que estava com defeito de fabrica. A moto do Jefferson esta trocando o oringue da bengala esquerda, com troca de oleo e o cabo do velocimentro que havia enforcado o dog. Havia um pequeno vazamento da bengala no disco de freio. A moto do Cesar trocou a pastilha dianteira e o oleo de freio. NOSSOS AGRADECIMENTOS AOS AMGOS DA AMERICA CENTRAL. TODOS. POVO MARAVILHOSO. CIDADES EXTRAORDINARIAS. HOSPITALIDADE INDESCRITIVEL. ALEGRIA CONTAGIANTE. VERDADEIROS " HERMANOS ". Ate breve

Publicada por Chedid
Huatulco - Acapulco - 09/06/2005 14:15
Linda a praia e regiao balnearia do Pacifico. Saimos por volta das 9 horas e chegamos as 16:30 horas, mais ou menos. A perna entre Huatulco e Acapulco transcorreu muito bem. Contudo, enfrentamos um numero elevadissimo de lombadas ( topes aqui) na entrada, no meio e na saida das pequenas vilas, cidades e tudo o mais. A temperatura manteve-se entre 32 e 35 graus ( ha publicacao local informado que a temperatura e mais registradas nos ultimos 15 anos no Mexico). Certamente cumprimos mais de 800 curvas, sem exagero, todas realizadas com cuidade em estrada, lembrem, sem acostamento ( simplesmente nao ha acostamento na America Central) e com caminhoes, onibus e camionetes cheias de pessoas na cacamba, inclusive criancas e animais domesticos, utilizados como meio de transporte no campo. O facao e de porte obrigatorio, assim como o chapeu tipo mexicano ou texano, sei la....... Vista e panorama maravilhoso, conjugando o verdade da montanhas com o azul do mar em curvas acentuadas e com elevado grau de dificuldade no " manejo ", como dizem os mexicanos. Literalmente pulamos alguns topes diante da falte de sinalicao. Uma das motos sao nao decolou por falta de asas para a sustentacao aerodinamica. As motos, valentes e soberbas, tudo suportaram com galhardia e enfrentaram tudo sem qualquer dificuldade, salvo, e evidente, os "manejadores " que a tarde estavam ........ imaginem....... Novamente encontramos vigilantes armados com espingardas em todos os postos de gasolina e lojas de porte medio, passando no centro das vilas e cidades, cujo comercio ambulante e " camelodromos " fazem parte da cultura local. Em Tapachula revolvemos mudar o itinerario, deixando Oaxaca de lado, para andar as margens do pacifico. Tudo otimo, mas as lombadas quase presentes a todo o momento a passagem pelas cidades e vilas, que, de um lado permitiu ver diferencas, de outro, nos atrasou. Decidimos, assim, nao continuar na orla maritima. Subiremos para as proximidades da Cidade do Mexico ( 20 milhoes de habitantes, mais quatro brasileiros em portunhol perfeito) e de la, em auto pistas pagas - as mais caras do mundo segundo os mexicanos revoltados - seguiremos para Guadalajara e depois para Mazatlan, onde apanharemos um barco para a baixa californica mexica. A famosa Acapuldo dos anos 60/80 supera mesmo ate as informacoes que dela tinhamos. A cidade fica encrava nas montanhas, sendo que o pacifico realmente foi prodigo na regiao, pois apresenta locais extraordinarios, mesclados de vegetacao, montanhas, rochas, abismo, cavernas, pedras gigantescas, praias com areia de todas as tonalidades e muito, muito, calor mesmo. Participamos de um tur de bomdinho hoje manha. Estamos no Hotel, a custo de 602 pessoas, que integrou certamento um dos melhores de sua epoca. Deixamos a moto do Cesar para exame dos freios e troca do liquido em uma revenda Honda e as roupas em uma lavanderia, pois, ne, voces sabem, ne...... a coisa ja estava ficando feia e so dosodorante nao resolve tudo. A turma do IARRA esta a mil, com sempre, e a moral da tropa cada dia melhor. Os mexicanos, comos os demais, sao excelentes, educados, hospitaleiros e falam a com velocidade semelhante a da luz. Revolvemos descansar um dia em Acapulco, onde estamos, sem rodar ( dia 10/06). A previsao e sair amanha de madrugada e cumprir cerca de mil quilometros em auto-pista, pois retornaremos ao itinerario sugerido, como mais curto e rapido, pelo GPS, ja conferido, agora, com o pessoal local e os mapas. Alias, sobre rotas e itinerarios, e sempre prudente o dialogo com varias pessoas locais, pois as informacoes, as vezes, sao confusas e a programacao, deve se ter presente, e sempre teorica, ou como ensina o mestre estradeiro Antonio Braga " o itinerario quem faz e a dinamica da estrada ". O dolar caindo e nos gastando no cartao, a evidencia.... Acentos por conta ... Abracos

Publicada por Chedid
Tapachula - Huatulco - 08/06/2005 23:45
Saimos de Tapachula por volta das 7:20 horas e ficamos na Aduana do Exercito Mexicano para regularizar a importacao provisoria das motos por mais de uma hora e trinta minutos. Exibimos varias reprografias ( passaporte, habilitacao, documento da moto, cartao de credito e tudo o mais) e pagamos uma taxa de $ 29,00. Antes de sairmos do Mexico teremos que quitar mais uma taxa semelhante em qualquer banco, porem o dinheiro revertera ao Exerciyto, que e proprietario de um banco especial. Acho que a ideia deve ser aplicada no Brasil e o Lula repassaria ao Banco do Exercito os valores que esta gastando indevidamente com mordomias e tudo o mais. Aqui o Exercito, todavia, com dizem, exerce funcao de fiscalizacao e de policiamento em determinados setores. Pensam eles que isto permite maior desenvoltura e mobilidade social a armada. Ontem, no trajeto, encontramos na estrada o amigo Antonio Braga que mora no Mexico e e brasileiro, natural de Curitiba. Ele nos reconheceu a 110 quilometros por hora e levantou a mao ordenando uma parada imediata. De longe ja haviamos notado, por evidente, sua bela e potente maquina ( HD identica a do Alexandre) no outro lado da pista. Uma hora de conversa e muitas, muitas mesmo dicas da regiao. Nosso agradecimento ao amigo Braga que esta rodando em direcao ao Brasil com sua maquina a mil por hora e solo. Viagem tranquila, com 656 quilometros, porem com temperaturas de 22 a 41 graus. A turma ficou torrada em especial, ..... Rodamos sem cafe da manha ate as 13 horas. Nao almocamos, porem houve consumo exxxxxceeeessivo de energeticos liquidos........ Paramos por 4 vezes apenas em uma temperatura insuportavel para as vestimentas. A regiao e muita linda, vegetacao, com na regiao central toda, exuberante, porem a beira mar, esculpida por montanhas de 2 a 4.500 pes, com subidas, descidas e curvas, a margem do pacifico, que marcaram o bale nas laterais dos pneus, em desgaste ate incomum. Milhares de curvas, sem exagero algum. Demoramos ou pouco mais do que deveriamos em decorrencia dos povoados marginais, todos com lombadas a mil ( aqui denominadas de " tumulos" e no Equador de " policia morto " e ainda as vez de " tope "). Como na Nicaragua pouquissimas placas indicativas e muitos desvios e estradas marginais. O GPS permite navegar sem ter que parar repetidamrente para perguntar o caminho, pois, embora numeradas nos mapas, as estradas nao registram qualquer indicacao. Assim, somente o GPS permite navegar com seguranca e com pequenas confirmacoes de rota. Hoje navegamos dentro de uma vila, em varias direcoes e cruzando varias esquinas, para alcancar a auto-estrada, guiados somente pelo GPS. Os campesinos da regiao andam a margem da estrada, todos, portanto facoes, sem exagero, de quase um metro (para mim uma espada ). A arma ou ferramenta e exibida com orgulho e desembalhada, alias, portam a espara segurando pela lamina., assim como exibem tambem as espingardas e as 12 de dois canos, tudo da forma " mais pacifica possivel ". Ate onde e possivel compreender, conclui-se que a questao e cultural e tolerada pelas autoridades. Estradas sao boas no Mexico. Praticamente desconhecem o uso de cartao de credito e a telefonia e carissima. Estou pensando em desligar o meu celular aqui, que funcionou em quase todos os paises. Ate mais IARRA ACENTOS COM DE COSTUME POR CONTA DO LEITOR

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Antigua, Guatemala a Tapachula, no Mexico - 07/06/2005 19:00
Saimos de Antigua por volta das 9 horas, com destino a Tapachula, no Mexico. Viagem tranquila em 248 quilometros, para em auto-pista. Aduana tranquila, alias, a mais tranquila e totalmente gratuita. Contudo, antes de sairmos do Mexica, sera prudente pagar um taxa de permanencia de $ 29 dolares. Muita chuva no caminho, chegamos cedo, pois a cidade fica a 35 quilometros da fronteira. Muito calor mesmo. Ate mais.Previsao de permanencia no Mexico: 5 dias. Abracos

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San Miguel - Antigua Guatemala - Antiga Cidade - 06/06/2005 20:00
San Miguel, cidade com mais de um milhao de habitantes, cassinos, muito limpa e hospitaleira. Saimos da cidade por volta das 8:3o horas com destino a Antiga Cidade da Guatemala ( Antigua). Estrada otimo, temperatura alta, muita curva, florestas tropicais, vegetacao abundante e pessoas que residem a margem da estrada, com seus pertences, entre eles, gado, cachorros, cabrito e tudo o mais. Estrada tambem sem acostamento. Projetamos a viagem no GPS, com de costume, sem qualquer possibilidade de erro, salvo de leitura do operador, para passar no anel de circulacao externo da Capital Guatemala. Maravilha de cidade, assim como Managua, na Nicaragua. Nada de " bandidagem " como dizem por aqui. Tudo tranquilo. Como nos demais paises, quando paramos as motos para reabastecer, almocar, lanchar, jantar ou no hotel, em menos de 2 minutos a populacao nos cerca e todos " ficam importantes". Fornecem ate autografos em camisetas. Notem: quatro homens de idade, digo, meia idade, sei la, porem todos barbudos ( branca) , semi-sujos, vestidos inadequadamente para o calor local, com motos incomuns por aqui, falando um idioma desconhecido, geram mesmo a curiosidade e ate por nao serem " gringos". Muitas fotos ( na minha maquina mais de 750). Na Capìtal da Guatemala, cidade enorme, transito terrivel, mesmo no anel externo, embora firme na rota indicada pelo GPS, que indica a vias principais, solicitamos a confirmacao do caminho para um motociclista que passa ao lado, durante a parada em uma sinaleira. Prontamente nos indicou o caminho e prosseguiu. Mais adiante, nova parada e nova conversa com o cidadao. Neste momento o Cesar informa que o freio nao respondia adequadamente. Solicitei ajuda ao amigo motoclista. Resultado: procurou um " traier ", oficina. A moto melhorou e ele nos levou ate a saida da cidade, com destino a Antigua, identificando-se como militar do exercito nacional da Guatemala. Troca de endereco e tudo o mais. Novamente a moto apresentou um pequeno defeito. Paramos. Verifiquei que era da altitude e da elevada temperatura e, ainda, do transito incessante. Tudo resolvido naturalmente, prosseguimos em um descendente incrivel no meio das montanhas ate Antigua, que e a Antiga Cidade da Guatemala. E muito dificil narrar o que vimos. A cidade mantem-se integra ( tombada evidentemente) desde a sua fundacao por volta de 1636. Integra mesmo. Nada foi mudado, embora existe um forte comercio e tudo o mais. A arquitetura e da epoca das construcoes dos imoveis. Casas maravilhosas, igrejas nababescas e tudo o mais. As ruas sao quase intransitaveis, pois recobertas ( toda a cidade mesmo ) de pedras arredondadas, por volta de 1834, o que torno muito dificil pilotar a manter as " meninas ". Ficamos em no Hotel Colonial Antigua, construido em 1679, como residencia. Show mesmo. Nao foi possivel acessar a internet, pois embora ponto turistico nacional, tudo fechou por volta das 22 horas. Inumeros turistas do mundo inteiro, embora predominem os visinhos do norte. Fomos recebidos, sempre, em ingles...... e o Alexandre respondia imediatamente em tupi-guarani, acastelhanado, a moda gaucha, idioma que sera oficializado pelo International Avulsos Ride Road Association. Muitas fotos e boa conversa com o pessoal da cidade. Um numero impressionante de criancas em idade escolar, todos uniformizados. Saimos as 9 horas com destino ao Mexico, ultimo pais da segunda etapa da viagem. A partir do Panama, mudamos o itinerario, considerando o previsto, que era meramente teorica, para melhor adequa-lo a realidade local e seguindo as orientacoes locais e dos amigos da America Central que o conhecem muito bem, como por exemplo, o Noriel, que o refez para nos sem consultar o mapa e, pasmem, esta correndo tudo como realmente ele previu, com as quilometragens checadas nos GPS. Pensamos que o cara tem um GPS em sua " mind ". O Oscar Rivera tambem transitou por aqui - pelo chao e pelo ar - fornecendo excelentes dicas. Ate mais.

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Granada - San Miguel em El Salvador - 05/06/2005 01:15
Saimos de Granada, a cidade mais antiga da America Central, com atraso, pois nao houve chamada na hora prevista pela recepcao do Hotel ( Chedid e Cesar). Percorremos 498 quilometros, atravessando a metade da Nicaragua e toda a extensao norte-sul de Honduras e avancamos ainda 42 quilometros em El Salvador onde estamos. Parte da estrada estava pessima, com muitos buracos, sendo que na saida, por 16 quilometros, trafegamos a 20 quilometros por hora. No trajeto muitos desvios, decorrentes de obras e muito calor, muito mesmo, pois a temperatura verificada na moto ( painel ) apontou 38 graus. A capital da Nicaragua e muito bonita mesmo. O pais e tranquilo, pelo menos, por onde andamos e as pessoas sao extremanente gentis e pobres. Em alguns lugares na estrada, especialmente, nos devios, as criancas, visando arrecadar uns troquinhos, tentavam obstruir a passagem com fitas coloridas atravesssadas na pista. As aduanas, como de costume, um caos total. Permanecemos, com temperatura elevadissima, mais de 5 horas nas aduandas da Nicaragua, Honduras e, terrivel mesmo, na de El Salvador, onde ha cobranca de taxas exorbitantes, pois pagamos por tudo, em valores de 1, 2, 3. 20 e 44 dolares, total de $ 180 dolares, acompanhado do velho e conhecido desrespeito ao turista " estradeiro ". Lugares inadequados, pavimentacao local milenar, muita sujeita e tudo que possam imaginar, sem banheiro e sempre movimentadas. Saimos da aduana de El Salvador a noite ( carater excepcionalissimo e sem qualquer outra opcao) com destino a San Miguel ( 42 kms). Menos de 10 minutos apos fomos agraciados com um temporal tropical tipico, com raios, relampagos, trovoadas e tudo o mais. 5 minutos depois paramos em Posto de Gasolina. Aguardamos por 30 minutos. Chuva menos intensa fomos para a estrada. Rodamos por cerca de 40 minutos, com muita chuva mesmo e com a mesma temperatura elevadissima. Em San Miguel, cidade muito bonita, fomos ao Hotel Cassino Tropicali Inn. Show mesmo. Na Nicaragua, mais um vez durante a viagem, fomos agraciados com duas multas ( Chedid e Cesar ). Alegacao policial, por magia propineira, fora de que houve ultrapassagem vedada. No meu caso, chovia tanto que era impossivel visualizar qualquer marcacao, mesmo porque nao existia. Disse-me ao policial que deveria pagar algo em torno de $ 40.00 em Managua e ficaria com a minha carteira de motorista ( so que dei a ele uma copia, velha, de minha carteira de piloto, ja vencida). Extraiu um aviso de notificacao, em uma via e sem assinatura. Disse-lhe que nao poderia ficar no pais e que nao iria ate a capital federal para pagar a multa. Quando me retirava, informou que poderia pagar diretamente a ele. Reclamei do preco e ele reduziu pela metade, de imediato. Ofereci, entao e porque como gosto da minha carteira velha, $ 10.00 dolares. Aceitou, rasgou a anotacao e devolveu minha carteirinha. O Cesar deu tambem deu ao Policial $ 10.00 dolares. Lembrei a ele, educadamente, mas com enfase, que as estradas nao eram vigiadas adequadamente, pois as caminhonetes e caminhoes transportavam pessoas na cacamba, pasmen, ate de pe e sem qualquer protecao, inclusive criancas no colo e menores desacompanhados. E mais, que era um atentado contra a populacao, permitir que os proprietarios de gado colocassem as manadas ( sem exagero ) as margens das estradas, onde o pasto e exuberante e o gado atravessa de um lado para outro com a mesma displicencia dos moradores marginais, colocando em risco a vida de de todos. Lembrei a ele que atravessam as estradas tambem os porcos, cabritos e milhares de cachorros. Lembro que a maioria das estradas nao tem acostamento e os veiculos param em qualquer lugar da rodovia, inclusive para consertos. Sabem qual foi a resposta? Nenhuma, simplesmente perguntou de onde " vienes, amigo..." . Vamos cercar as roupas. Amanha e nossa pretensao dormir no Mexico, atravessando a Guatemala. Acentos por conta.

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Granada - Nicaragua - 04/06/2005 20:30
O teclado, como de costume, nao esta com a acentuacao configurada adequadamente e eu estou sem oculos....... Saimos da casa do Oscar e da Mayi por volta das 8 horas, apos o cafe da amanha. Fomos acompanhados por varios amigos da Costa Rica, entre eles o sempre presente Jose Lara, Oscar e Pituco ( Manuel Soto, um bailarino das estradas ). Impressionante a perfomance desse costariquenho de 68 anos, fazendo das curvas uma diversao e um bale, embalado pela natureza prodiga de seu belo pais. Fomos acompanhados ate a fronteira pelo Oscar, grande comandante, que cruzou por mais de 30 anos os ceus das americas, no comando de variados tipos de aeronaves. A maioria retornou apos rodarem por algumas horas. Jose Lara foi ate 74 quilometros antes da fronteira ( Liberia )Despedidas emociadas e sempre registrando nosso agradecimento aos amigos da America Central, que em novembro farao um tur pela America do Sul, com estada obrigatori em Florianopolis para a recepcao que o IARRA promovera para os amigos, que serao acompanhados desde Porto Alegre. Desde ja convidamos todos para participarem do certame sobre o tipo e ano da moto do Lara. Premiacao em novembro. Percorremos 508 quilemetros entre San Jose, na Costa Rica e Granada, na Micaragua. Muito trafego, pouca chuva, muito calor e um fronteira aceitavel e sem a tradicional demora, embora com aspecto muito feito e de abandono, como,. alias, as demais. Muita cobranca de taxas, seguros e outras coisas mais, sem explicacao ou motivacao. Carimbo a mil. Tem-se a sensacao que a burocracia das cortes portuguesas e espanholas ainda andam por aqui. Estamos preocupados com o retono, pois a continuar assim nao havera espaco nos passaportes, quase cheios de carimbos e ainda falta 5 paises, dois da America Central e tres da America do Norte. A cidade de Granada, a primeira cidade da America Central, data de 1523 e se mantem firme na conservacao do seus patrimonio historico. O ciber fecha agora e tenho que terminar. Estamos com a intencao de amanha ultrapassar duas fronteiras. Veremos.

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San Jose da Costa Rica na casa do Oscar/Mayi - 03/06/2005 19:15
Saimos da cidade do Panama as 5 horas e fomos liderados pelo amigo Noriel que nos acompanhou ate Santiago, ainda no Panama. Tomamos cafe e nos despedidos do amigo, continuando nossa viagem com destino a Paso Canoas, na fronteira, onde permanecemos por cerca de 2 horas e meia, em face da burocracia ( carimbo a mil - passaportes quase cheios ). Ha demora ate para a saida dos paises. Passamos pela Aduana, Policia, Vigilancia e tudo o mais. Um registro: ha universalmente um despreparo e muita desconsideracao dos governos - aqui incluido o Brasil - com o turismo, na maioria da vez importante fonte de sua receita). Na verdade, uma papelada desnecessaria, pois tudo consta dos computadores. Pedem ate reprografias,. Existem pessoas nas fronteiras que vivem de indicacoes aos turistas sobre o preenchimento da documentacao exigida. Locais incompativeis, demora desnecessaria e desrespeitosa. Apresentamos, sempre, pasmen, copia dos documentos das motos em fotocopias e nunca nos pediram a carteira de habilitacao.Tudo resolvido, apesar da demora, tentamos esperar a chuva passar, que nao passou, em verdade. Da fronteira ate San Izidro, onde nos esperava o amigao Jose Lara ( que nos monitorou desde o Brasil), recebemos a companhia da chuva, forte e sempre presente e, ainda, de uma quantidade tao grande de buracos que nos fez lembrar a patria amada e nossas construtoras de estradas, ou melhor, " arrumadeiras de estradas ". Durante o percurso, desviavamos constantemente buracos e a chuva conspirou contra nos de maneira extraordinaria para quem ( nos ) nao conhece o clima da America Central. A chuva aqui e intermitente e muito forte, em pancadas de variada intensidade, porem, segundo o pessoal local, nunca falha, ou seja, chove todos os dias a tarde em forte pancadas, com relampagos, trovoadas e tudo o mais, o que sentimos e presenciamos, valendo lembrar que a chuva nao nos acompanhava desde de Pelotas-RS..A vegetacao é abundante ( sol, temperatura e agua )e maravilhosa. A temperatura na fronteira chegou na marca de 36 graus no sol.Chegamos em San Izidro por volta das 17 horas. Jose Lara estava na estrada, defronte ao Hotel, com sua maravilhosa moto ( o IARA estara premiando quem acertar o tipo e marca da moto do Jose Lara ). Pernoitamos no Hotel, onde, em jantar de confraternizacao, nos foi oportunizado agradecer ao amigo Jose Lara, agora, pessoalmente. Pela manha la compareceram Oscar Rivera ( estamos na casa dele em San Jose ), Pedro Aguilar e Manuel Soto ( Pituco ). Abastecimento imediato e fomos para estrada, em indescritivel paisagem, saindo de 2 mil pes e subindo para 9.890 pes ( cerca de 3.000 metros )na Serra da Morte, de onde e possivel ver os dois oceanos que circunda o pais e a America Central. A temperatura de 26 graus baixou para 6 graus durante a travessia. Curvas de todas as formas geometricas, em declive e subidas dignas de um arquiteto dos mundos. Pouca chuva e temperatura baixa. Os amigos costariquenhos " tocam " nas curvas de maneira extraordinaria, feito bailarinos. Almocamos com os amigos ja em San Jose e fomos diretamente para a casa do Oscar, onde nos recebeu com hospitalidade de um verdadeiro " gentleman", como sua esposa Mayi, que fale um excelente portuques. Todos os companheiros fazem parte da Acomore - Associacion Costaricense de Motociclismo Recreativo. Fomos ao Shopping com o Oscar e Mayi e noite o clube da Costa Rica reunir-se-a na casa do Oscar e, segundo a Mayi, nos seremos exibidos, juntos com a " meninas " para a turma costariquenha, com " cobranca de ingresso em dolares ". Ha alguns diferencas entre os paises que passamos. Aqui, a principal e a limpeza inimaginavel das cidades e rodoviais e a beleza das construcoes modernas da Capital, que nao sofre a influencia dos furacoes, pois esta situada em um vale a cerca de 3 mil pes, protegido por montanhas de ambos os lados oceanicos.

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- 01/06/2005 20:45
As meninas chegaram na madrugada de hoje e as 9 horas da manha fomos ate o Aeroporto de Tucumen, na sede da empresa transportdora, LAS - Linhas Aereas Sudamerica, onde recebemos as motos limpas, ilesas e saudadosos, cremos. Fomos imediatamente a oficina de Antonio Cabasa, membro da Associacao Pamamenha de Motociclista, onde, ontem a noite fomos recebidos durante uma reuniao. Fomos agraciados com bones, sticker, adesivos e discursos de recepcao. Usamos da palavra e comemos Burrico ou Taco Bell, comida mexicana, alias, quem realmente comeu muito foi o Alexandre ( quatro burricos, acreditem e pensem o que aconteceu, depois de tudo, com o dito camarada.... ).APM tem sede propria, doada pelo governo pamamenho, proxima ao Canal e em local onde os americanos tinham base e os orgaos centrais de administracao do canal. Organizacao primorosa, com todos os equipamentos necessarios, bar, jogos e economo. Compareceram certa de 28 dos 47 membros efetivos. Conversei longamente com Noriel A. Chang, um panamenho que estudou no meu estado natal , mais especificamente em Pelotas, mas se mantem firme e foi casado com um brasileira.Ele morou tambem no Mexico e, por isso, tem pleno dominou de viagens pelas americas, notadamente entre o Pamana e os USA. Ficamos estarrecidos e impressionados ao ver o Noriel construir um mapa, sem consultar nada, indicando as quilometragens, ou melhor, o tempo entre as etapas ( aqui a turma nao fala em distancia, apenas em tempo). Declinou, sem consulta, todo o itinerario, com indicacao do nome de hoteis de motociclistas em quase todos os paises. A reuniao foi uma maravilha e termino por volta das 11 horas. Fomos ao Cassino e perdemos, por obvio, $ 30 dolares. Depois disso, sopa de manjuba e cama. Voltando as motos, apos recolocacao do cabo terra da bateria, fomos ate a oficina de Antonio Cabasa, especialista em Honda e unico no Panama credenciado em HD. Fez a revisao e troca de oleo das meninas. Para registro fica aqui o endereco e telefone dele: Ave. 1 El Carmen, n 20 - Despues de Muebles Aldrete - Fono 223 6656 Apartado 1227 - Panama - Zona 9a. Os amigo Jose Lara e Oscar Rivera, da Costa Rica vao nos esperar em San Izidro, uma hora depois da fronteira com o Panama. Sairemos as 5 horas. Agrademos muito e sem ter ate como faze-lo adequadamente, nosso estimado amigo e companheiro, que nos socorreu no Panama, Omar Munhoz Correa, que se despediu emocionado. Prometemos a ele que no retorno, em agosto, vamos novamente procura-lo, ao que respondeu: Meu Deus, pensei que havia me livrado dos caras.....

Publicada por Chedid
Panama City ainda - 31/05/2005 16:30
Da mesma forma que ontem, levantamos por volta das 7 horas e aguardamos a chegada do amigo Osmar Munhoz Correa no Hotel, que ja havia comunicado, por telefone, que as meninas ainda nao tinham aportado em Panama City. Cafe tomado, saimos em direcao a um ¨Taier ¨da HD - loja da HD ' onde o Jefferson comprou um ¨jaquet ¨ de verao ' temperatura aqui entre 22 e 37 graus hoje ' para a viagem. Tentamos, ou melhor, o Osmar tentou ligar varias vezes para Quito para saber sobre as motos, mas sem sucesso. Deixou recado para que o Henry retornasse as ligacoes. Depois fomos ate um revenda da Honda e em Mall ' shopping ¨, tendo Osmar retornado a sua ¨ oficina¨. Ligamos diretamente para Henry em Quito, que informou, com seguranca, e preocupado com sua imagem com despachante internacional, que as motos chegariam durante a noite em voo Cargo pela LAS Linhas Aereas Sudamericas. De imediato fez contato com o representante local da empresa que, de plano, disse que as motos estariam no Panama a noite a amanha pela manha poderia libera'las e que viria ate o Hotel conversar conosco. Tudo mais tranquilo. Estamos agora nos pretarando para o encontro com o motociclistas do Panama. Contudo, nos pareceu prudente registrar mais alguns detalhes do Pais e-ou da cidade tambem. A grande curiosidade sao os onibus, com neon a mil, pintura caracterizada, em altissima velocidade pela cidade e sem qualquer cumprimento de regras, sequer minimas de seguranca e tudo o mais. Vejam alguns fotos ja no nosso site e-ou no do PHD. Alias, falando em PHD, Osmar Munhoz nos informa que aqui se diz ¨ Gold Wing es como un cabalho de paso e una HD es como com un, pero sin paso... ¨. Bricandeira saudavel, pois aqui existem muitas motos HD e o pessoal e aficcionado a mil desta coi..,diga, desta maravilhosa maquina. Existe uma ilha que fora ou e, nao sei ao certo e ninguem informa com seguranca, de John Wayne e la tem um cidade com o nome do famoso ator norte'americano da era do faroeste, onde foram construidas, por ele, identicas cidades da epoca, com saloon, sheriff, tiroteio e tudo o mais. E ponto turistico obrigatorio da regiao. Os jornais locais e em especial o de nome Visitor, e escrito em dois idiomas e numa mistura e hibridez quase intoleravel ate que se entenda as razoes do fato social. Investigado, constatamos que ja existe um idioma denominado ¨Spanglish¨, motivo de, inicialmente, revolta academica e dos filologos locais e internacionais, mas hoje com razoavel aceitacao e que gerou um famoso filme sobre o assunto. Muito interessante mesmo e ouvir as pessoas falarem este velho-novo idioma. Sobre o Canal, realmente um das maravilhas da engenharia mundial, foi inaugurado em 14 de agosto de 1914, quando um cargueiro norte'america ) so podia ne..nee... '' fez a primeira travessia ligam os oceanos Atlantico e Pacifico. Anualmente circulam Canal certa de 13.000 barcos ¨conteneiros ¨... Ha informacoes locais, seguras, de o Panama e ¨ the most fascination in Central America ¨. Existe tambem um ilha, denominada de Boquete, onde residem norte'americanos e la esta escrito ¨The best forneig city for North American retirees ¨. O Canal foi entregue em 1999, mas os americanos continuam aqui, porem, somente os aposentados e os que escolheram o panama com residencia. Outro fato interessante e a exibicao continua e ostensiva de armas de defesa pessoal e ate militares. Ve'se, seguidamente, na rua e em predios de bancos e grandes lojas, pessoas a paisana com espingardas ) 12 = e tudo mais, inclusive metralhadoras. Os segurancas as portam sem qualquer restricao. Os policiais andam tambem no meio do publico com espingardas, embora nao exista qualquer inseguranca, salvo as naturais de toda a cidade grande. Achamos que isso, no minimo, assusta quem ¨es malo ¨.

Publicada por Chedid
Panama City - 30/05/2005 21:15
Dormimos hoje ate mais tarde --7 horas -no Hotel Riander, proximo ao Aeroporto. Recebemos varias mensagens de alguns motociclistas da America Central, em especial de Jose Lara e Antonio Braga da Costa Rica. A primeiro nos indicou tres pessoas no Panama que poderiam nos auxiliar. Liguei para dois motociclistas, conforme indicado pelo Jose Lara. Eles informaram o telefone de Osmar Munhoz Correa, que alem de motociclista é despachante alfandegaria. Na noite de ontem ligamos para ele e deixamos um recado na secretaria eletronica. Logo pela manha ele fez contato dizendo que logo estaria no Hotel. Enquando isso Cesar e eu fomos ate a companhia aerea para tentar localizar as motos e o Jefferson e o Alexandre ficaram no Hotel. Percorremos quase todas as empresas, acompanhados de um taxista panamenho e fomos recepcionados com um ¨susto ¨enorme !!. Ninguem sabia das motos ou mesmo tinha conhecimento do transporte delas. Enquanto caminhavamos pelo patio do aeroporto, chegaram os demais, com o Osmar, que assumiu de imediato a procura. Depois de renovar os contatos, obteve tambem a informacao de que as motos nao estavam no Panama. O Alexandre ficou branco. O Cesar sentou, sem desmaiar, imediatamente e o Jefferson desapareceu, literalmente ´´´´sumiu´´´´. Ha informacao de fora para o banheiro. Eu nao conto o que aconteceu comigo, nem morto...... Ligamos imediatamente para o despachante de Quito, Henty Ortiz, alias, quem ligou foi o Osmar, ja sabem porque..... ne = interrogacao=. Apos 5 ! aaaaaangusssssssstiantes! minutos de conversacao veio a resposta....feriado nacional na Bolivia, onde seria feita, na mesma noite a conexao e reenvio das motos para o Panama, nada funcionou e, por isso, as motos estariam ainda em Bogota, segundo o despachante Henry. Henry disse ainda que estava com serios problemas pois havia encaminhado o cavalo e esta gastando muito para mante'lo. Mais tranquilos, ou menos intraquilos, saimos com o Osmar que, com hospitalidade e simpatia impar, nos levou para o centro da cidade e tambem nos auxiliou na troca de Hotel, para um mais central e mais barato -- pagamos na primeira noite $49,00 dolares por apartamento '''. Estamos agora no Hotel Montreal, pelo custo diario de $ 22,00 dolares, ou seja, $ 11,00 per capita. Depois disso, Osmar nos encaminhou para a Aduana, onde providenciou a papelada necessaria para liberacao das motos amanha pela manha. Perdemos quase todo o dia e rodamos incessantemente pela cidade de 800 mil habitantes. O Panama todo tem 3 milhoes de habitantes. Notamos uma populacao tranquila em um transito, meu Deus, nao sabemos se pior ou igual ao do Peru e Equador. Nao ha, literalmente, qualquer regra. Ninguem para e todos circulam juntos e em velocidade sem controle. Apenas eventualmente respeitam os sinais, escassos e velhos, quase ininteligiveis, salvo no centro da cidade. Seguranca total, pois mantem um Policia especial para o Turismo, que circula de moto, carro e ate a pe. Fotografamos muito. Almocamos com o Osmar, que de pronto nos levou ate a residencia do Jeep, um panamenho motociclista que esta aposentado e trabalhou para os norte'americamos durante 33 anos e recebe dos USA sua pensao, em dolar, naturalmente, porque o dolar e o dinheiro nacional aqui, como o Equador. O Osmas mostrou sua moto, o ultimo lancamento da Honda, STX 1800, pois vendeu sua Gold Wing 1993 em janeiro. O Jeep e proprietario de uma Royal Star. Na cidade existem muitas Golds e oficinas especializadas, por incrivel que pareca. A explicacao----- a influencia norte-americana e tanta que os jornais escrevem em espanhol e ingles e, o que e incompreensivel, misturando os idiomas. As residencias mantem o padrao e estilo americano, assim como o comercio e a maneira de vestir da populacao em geral. Tudo aqui, inclusive as grandes redes, lembram os USA. O povo reclama do afastamento americano, dizendo que havia muito dinheiro e a soberania nacional nao da comida e dignidade as pessoas, nao passando de um mero plano politico. Amanha vamos fazer a revisao da motos, com troca de oleo e filtro e vamos participar da reuniao, especialmente convocada pelo Osmar, do Clube Panamenho de Motociclismo. Dificil e, sem duvida, agradecer a gentiliza de todos, desde Henrique, da Argenatina, Gunter, Vladi, esposas do Peru, Ricardo, Henry no Equador, Osmar e seus amigos no Panama, Jose Lara e Antonio Braga, da Costa Rica e outros mais e dos amigos brasileiros ----- impossivel nominar ----- vejam as mensagens --- que nos acompanham e vibram. A emocao e a alegria e contagiante. Estamos tentando ainda uma forma de agradecer nossos familiares, nao so pelo apoio e incentivo, mas principalmente por estarem vivendo e convivendo esta aventura, para nos, sem precedentes, de forma tao feliz e transmitindo diariamente muito carinho e amor. Vamos encontrar, sem duvida e em breve. Acentos, com de costume, por conta e risco do leitor.

Publicada por Chedid
Panama City - 29/05/2005 21:12
Almocamos no famoso Canal do Panama assistindo a passagem dos navios cargueiros. Sao tres comportas bilaterais que enchem e esvaziam por gravidade em tres degraus em desniveis diferentes, fato que permite o controle integral do nivel das aguas do canal entre os oceanos. Isso em decorrencia da existencia de um lago que acumula agua que alimenta o canal ( a agua e doce). Almoco de primeira linha, ou melhor, top de linha, embora caro. Em seguida fizemos um tur pela cidade em taxi contratado, passando pelo centro da cidade e algumas praias, onde encontramos um grupo de motociclistas. Um deles, de nome Alexis, fones 229 8026 e 6716511, e proprietario de um loja e oficina de motocicletas e, inclusive, um feliz proprietario de Gold Wing amarela, ano 2002. Amanha as 7:45 horas o taxista nos apanhara no Hotel para ir ate o Aeroporto apanhar as motos. Em seguida iremos ate a oficina do Alexis, para a troca de oleo ( primeira, com filtro e tudo o mais ) e revisao, com inspecao da parte eletrica da moto Jefferson, ja que Alexis e especialista na moto e, em especial, no modelo, possuindo aqui todas pecas necessarias para eventual reposicao. Provavelmente a moto Cesar necessitara trocar as pastilhas de freio e regulagem da embreagem. Enquanto isso o Alexandra fara a revisao e troca de oleo em uma loja da HD. O dolar, como o Equador, e a moeda local, existindo apenas moedas fracionarias de 1 dolar em dinheiro panamenho, cujo nome e Balboa. Fato interessante tambem sao os onibus de linha coletiva que sao extremamente coloridos e decorados com motivos estranhos. Frise-se que sao onibus escolares americanos antigos, preparados para o transporte coletivo. A cidade e a populacao transmitem seguranca e muita calma, apesar de buzinarem muito, alias, como no Peru e no Equador, as vezes ate sem qualquer sentido ou mesmo necessidade. Todos os veiculas sao importados dos USA, com variadade infinita de modelos e marcas, predominando as marcas Japonesas e Coreanos. Acentos por conta do leitor. Jefferson e Chedid

Publicada por Chedid
Panama City - 29/05/2005 13:37
Saimos as 7:4o pela Copa Airlines e chegamos em Panama City as 9:15 horas. Estamos no Hotel indicado e com descontos para o pilotos de aiao, cerca de $ 49 dolares por apartamento. V^oo maravilho. As motos estao agora em Bogota pra a conexao de cargo. ALGUNS detalheS importanteS da viagem: CHUVA SO DE TORRES ATE PELOTAS RODAMOS 9.157 QUILOMETROS TEMPERATURAS DE 0 GRAU A 28 GRAUS CUSTO MEDIO DIARIO 70 DOLARES DIARIOS Amanha vamos apanhar as motos na aduana, com alguns amigos do Panama indicados por Jose Lara, da Costa Rica, todos motociclistas.

Publicada por Chedid
Quito - transporte das motos e Tur pela cidade - 28/05/2005 23:03
Hoje pela manha preparamos as motos para embarque. Por volta das 12:30 fomos ate o Aeroporto com o despachante Henry Ortiz. Assistimos a colocacao das motos no Palet, que e um estrado especial onde foram acondicionadas com exemplar profissionalismo pelo Henry e os funcionarios da empresa transportadora Aero Association em conjunto com Lineas Aereas Suramericanas e Deltaservices Ltda, do Henrry Ortiz ( fone 593-2 - 2273 307 - cel 099 236-546 ). Foram colocadas duas motos por Palet e devidamente acondicionadas. Custo mais barato em face da utilizacao do espaço. Nossa passagens tambem foram confirmadas pela Copa Airlines ao custo de U$ 363,00 per capita. Sairemos amanha as 7:40 horas e as motos em um Aviao Cargo as 6 horas, via Bogota. Chegaremos antes e ja temos o nome do nosso contato la para o " desembarasamento das meninas ", assim como as informacoes de Antonio Braga que mora no Mexico, mas conhece os pessoal do Panama. O companheirismo e fraternidade do pessoal que anda de moto, nas cidades e estradas, e algo incomum e emocionamente. Notem que em quase todas as cidades encontramos, ou melhor, somos " encontrados espontaneamente " por eles. Em Guayaquil, por exemplo, cidade grande, saimos do hotel e o GPS nao conseguiu por uns minutos contado com os satelites e ficamos um pouco perdidos, e mesmo porque havia invertido a rota para Quito. Surgiu na nossa frente o Marcos com uma HD, Road King e nos levou ate seu escritorio e depois nos conduziu ate a saida da cidade. Ele e proprietario de um Hotel de nome Sunfish em La Serena, bela praia equatoriana. Almoçcamos no Shopping e saimos em visita ao Teleferico inaugurado na semana passada. O taxi quase na subiu a montanha. Muita gente e como ja estava anoitecendo, retornamos para o Centro Historico. Maravilha construida pelas antigas civilizacoes das eras pre-inca, inca e colonial. Muralhas elevadissimas sem qualquer coluna de sustentacao e paredes de meio metro, parte apenas com barro, palha e oleo e parte com enormes tijolos alinhadissimos. Igrejas de mais de 300 anos com decoracao arquitetonica quase impossivel de descrever e palacios magestosos, tudo com iluminacao e tecnologia ambiental semelhante as produzidas pela Santa Rita.A temperatura varia muito na cidade em face da altitude, sendo a noite muito fria e durante o dia sobe vertiginosamente para cerca de 23 graus e cai na mesma velocidade ao final da tarde. Repito: adoramos o povo equatoriano. Comida semelhante a nossa e com inclinacao norte-americana e falam muito do " Presidente da Republica hoje em vacaciones forcadas no Brasil ". Nada sabem, ou melhor, pouco sabem sobre a politica do nosso Presidente, salvo que e um inveterado viajante, mas conhecem muito bem nossas personalidades, vultos historicos e, como nao poderia ser diferente,tudo, tudo mesmo, sobre o futebol brasileiro, sendo que param nas vitrines para verem os jogos, como aconteceu com o jogo de Sao Paulo X Palmeiras. Vejam a messagem do Rodrigo Campo Verde que nos auxilio na fronteira em Huaquillas e e proprietario de uma empresa de exportacao Sacamos muitas fotos mesmo que serao divulgadas aqui e no site do Phd. Acentos por conta do leitor Ate mais

Publicada por Chedid
Chegada em Quito - 28/05/2005 11:14
Publicada por Chedid Quito - 28/05/2005 00:31 Saimos de Guayaquil as 8 horas da manha.Fizemos um rota por Santo Domingos em um percurso de cerca de 480 quilometros. Rodamos em verdade 545 quilometros considerando a saida e ingresso nas cidades. Parte da rodovia estava em pessimo estado de conservacao e sem qualquer marcacao ou mesmo placa indicativa. Apenas com curiosidade, vale registrar que havia um buraco na estrada que mantinha um rampa de descida e terminava em parede reta no final ( observacoes do Jefferson). Varios veiculos parados com problemas nas rodas e pneus. As motos valentes passaram ilesas. Saimos do nivel do mar e subimos para 9.980 pes ( aproximadamente 3 kms ) durante a escada da Cordilheira que, a nosso sentir equivale a mais de 100 Serra do Rio do Rastro, pois subimos por cerca de 100 kms de maneira constante e com visual maravilhoso e muitas fotos, sem duvida. No meio do caminho nos deparamos com uma cascata maravilhosa na beira da estrada, do tamanho aproximado do Veu de Noiva de Gramada. Para que se possa ter ideia da altitude as motos perderam consideravelmente potencia em decorrencia do ar rarefeito. A temperatura estava agradabilissima. Em Quito, com mais de 2 milhoes de habitantes, logo na entrada, um policial de moto espontaneamente serviu de batedor e nos levou ate o Hotel Savoy Inn proximo ao Aeroporto.Conversamos imediatamente com o Henry Ortiz, despachante internacional anteriormente contactado, que nos deixou tranquilo e marcou o transporte das motos,via Copa Airline, para o Panama domingo as 6 horas da manha e nos voaremos no mesmo dia as 7:40 horas. Fomos convidados a entregar as motos na empresa e acompanhar o embarque, com o " empacotamente " da meninas, que foram lavadas hoje no Hotel. Ha previsao de inspecao e troca de oleo no Panama. O Aeroporto de Quito, em face da altitude, tem uma pista de mais de 3 quilometros e fica situado, como o Congonhas, no centro da cidade. Estamos na cabeceira da pista e as aeronaves decolagem e passam na altura da janela do Hotel a cerca de 40 metros.A capital equatoriana, cidade antiga, praticamente nao possui predios e as residencias sao antiguissimas em contrateste com o centro da cidade, com arquitetura moderna. Esta rodeada de montanhas inclusive com o topo coberto de neve em visual extraordinario. Existem alguns contrastes naturais entre as culturas chilena, peruana e equatorina, mas o que mais aparece - no meu sentir, salvo observacao mais prudente - seria a forma de conversar, argumentar, vestir e de tratamento perssoal e social.Assim, todos educados e hospitaleiros. Contudo, salvo os nossos amigos peruanos,que nos receberao com com fidalgos, pensamos que os equatorianos tem um conversacao mais culta, vestem melhor e tem um tratamento social mais compativel e superao em hospitalidade. Fomos bem recebidos por todos,mas no equador as pessoas espontaneamente se apresentavam para ajudar na trajetoria, escolha de hotel, restaurantes, etc... Em Santo Domingos aparecerao, repentinamente, sei la da onde, mais quatro veiculos para orientar o grupo na travessia da cidade, informado, sempre, que a estrada era de extrema dificuldade e perigo, ja que seriam 100 quilometros de curvas e " bota cura nisso ". Estamos agora em Quito e vamos visitar alguns locais. Embarque das motos a tarde e o nosso amanha pela manha. Ate mais e acentos por conta do leitgor

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Carta do Alcaide de Piura - Peru ao grupo IARRA - 28/05/2005 10:54
32 - Turismo - Piura Publicada em/Published in: 25/05/2005 20:00 Alcalde de Piura -Jefferson e Antonio San Miguel de Piura, maio de 2005 Caro visitando Obrigado visitando Piura. Nós esperamos que sua estada seja pleasent e se encontre com todas suas expectativas. Nós avaliamo-lo thoughs e opiniões de nossa cidade. A fim fazer os visitantes futuros de Piura sentir mais acomodated, nós apreciaríamos seus sugestões e gabarito a respeito de sua estada. Junto com esta característica você pode também fornecer-nos com o gabarito útil a respeito de sua visita. Outra vez, nós gostaríamos de informá-lo que nós estamos satisfeitos o ter tido em nossa cidade. Nós esperamos que você retorne logo! Seu verdadeiramente, Eduardo Carceres Chocano

Publicada por Chedid
iura - 28/05/2005 10:44
46 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 24/05/2005 12:19 Piura - Peru Pessoal, grato pelas mensagens. Todas importantes, mesmo as que produzem brincadeiras, alias, que sao relevantes para os PHDs, mas que .... Estamos ainda em Piura, pois a informacao e de que as carreteras ( de todo o Peru ), somente serao liberadas hoje as 17 horas. Assim, como o IARRA - International Avulsos Ride Road Association , nao viaja a noite, vamos pernoitar mais um vez aqui. Alem disso, hoje pela manha foi deflagrada um " huelga " nacional dos servidores publicos, que nao aceitaram as imposicoes do governo no que concerne ao sistema funcional ( a america latina esta " mala " segundo os peruanos grevistas...). Diante disso, certamente a aduana peruana nao nos permitira sair para o Equador. Conversamos ontem muito com o pessoal local e, em especial, com a populacao de origem Inca. Sao cordiais e de elevada curiosidade, bastante lembrar que estamos em uma cidade de aproximadamente 300 mil habitantes e onde vamos ou estamos as pessoas tem conhecimento de nossa chegada. Ontem fomos abordados, ou melhor, o Jefferson, na praca por pessoas que nos viram furando as barreiras dos trabalhadores na estrada. Uma delas, uma moca com seu filho de 9 meses, nos contou que conseguiu chegar na cidade vinda estrada, percorrendo cerca de 20 quilometros, com o filho no colo, literalmente " no lombo de uma mula ", percurso de mais de 4 horas. Seu filho adorou e ele esta " quebrada e com a bunda em caco ", fato, alias, nao confirmado. A turma esta descando a mil. Ninguem apresenta sinal de " anxious ". O Hotel e excelente e comidade semelhante a nossa. As motos foram lavadas, enceradas, lustradas e alisadas e estao aguardando a hora de partir para o Equador. Vamos contactar com o pessoal que fara o transporte aero de Quito para Panama avisando que, provavelmente, nao chegaremos la antes do dia 26 conforme antes combinado. Daqui para Quito existem duas estradas a partir de Sullana e Tumbes, converso nos informa o GPS e confere com os mapas locais. Optamos pela mais rapida apos a fronteira. Previsao de 90 quilometros, mas que nao sera feito em um dia em decorrencia da demora nas aduanas ( Peru saida e Equador ingresso). Assente-se o leitor para colocar os acentos inexistes neste teclado. PARA VER AS FOTOS E A NARRATIVA DO LELE, ALEXANDRE, VISITE O BELO SIDE CONSTRUIDO COM CARINHO E MANTIDO ELEVADA COMPETENCIA PELO CHICO, EDGAR TREIS AZEVEDO, ONDE ESTAO TAMBEM AS FOTOS - www.phd-sc.com.br - ingresse em projetos e viagens e depois em abrancandoasamericas. ATE MAIS

Publicada por Chedid
Piura - Peru - 28/05/2005 10:42
57 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 23/05/2005 16:13 Piura - Peru Por um problema de comunicacao ou linguistico, ou ainda, por erro da recepcionista, fomos acordados as 3 horas da madruda, na verdde o Jefferson e eu. Pensamos que eram 6 horas, horario solicitado. Banho tomado, vestidos, motos prontas, nada do Alexandre e do Cesar. Fomos ao quarto deles e verificamos que, em verdade, eram 3:40 minutos. Tudo bem. Sem cafe da manha fomos para estrada objetivando passar a fronteira e pernoitar no Loja, no Equador. Duas horas de viagem, ja com o dia amanhecendo, verificamos um elevado numero de veiculos, entre eles caminhoes e onibus parados na estrada e muita pessoas caminhando no asfalto e no acostamento. De pronto, lembramos dos piquetes dos trabalhadores rurais que as radio anunciaram durante todo o dia. Conversamos um pouco com os ultimos da fila, que la estavam desde a zero hora. Sugerirem que voltassemos. Nada disse, pois o IARA ( International Avulsos Ride Road Association ) so anda para a frente. Passamos todos as pessoas que caminhavam e os veiculos parados por cerca de uns 5 quilometros e nos deparamos com a primeira barreira, que naquele momento achavamos que era a unica. Muita gente na estrada, algunas armados de facao, foice e tudo o mais, mais extremamente cordiais e, fundamentalmente, curiosos. Estava a frente e parei imediatamente, iniciando uma conversar com eles, o que fizeram os demais de imediato. Em menos de 5 minutos sentimos que nao havia animosidade e, de pronto, um deles nos deu a dica de como passar a barreira. Lembro que estavamos no meio de um semi-deserto, se e que isso existe. Muitas duna, so areia e alguns residencias, ou melhor, casebres de palha. Nesta regiao, incrivelmente, existe vegetacao na areia, algo sem precedentes para nos. Alias, notamos ate plantacoes na " area arenosa". Bem, os trabalhadores que promoviam o movimento paredista e as barricadas, de imediato notaram que eramos estrangeiros e declaramos, tambem e de pronto, nossa origem. As motos chamam muito mesmo atencao das pessoas. Declaramos que estamos em um competicao de tempo e que, em extrema necessidade e ate com um pouco de pavor e muito temor, fomos forcados e declarar de improviso que eramos reportes e gostaria de fazer a cobertura da paralizacao. Tudo resolvido. Alias, acho que mesmo que nao tivessemos aplicado esta mentirinha oporturnista tudo seria resolvido com facilidade.Logo formos cercados por um numero incontavel de trabalhadores, que passavam as maos nas motos e em nos. Conquistamos a confianca deles e nos auxiliaram, empurrando as motos por um desvio de areia, que passa dentro da aldeia dos responsaveis pela barricada na estrada, por indicacao e sugestao de um dos chefes do movimento. O transito fora interrompido com arvores derrubada, pneus em chama, pedras e outros aparatos. O temor e o " instinto de conservacao da especie " e com a ajuda divina, sempre presente, sem exagero, cruzamos um quilometro mais ou menos na areia. Pensemos que era impossivel andar na areia com motos tao pesadas. So em condicoes com estas isto e possivel, pensamos. Em condicoes normais, nao temos duvidas em afirmar, que seriam quatro motos e quatro homens ao chao. Chegamos ao outro lado salvos e ilesos, nao sem uma enorme dificuldade, e fomos novamente rodeados de trabalhadores. Agradecemos muito pela gentiliza e observamos que fomos os unicos autorizados a passar. Andamos menos de 2 quilometros e outra barreira. Conversamos novamente e demonstramos que houve liberacao dos companheiros da barreira anterior. Tudo bem. So que a parte de areia era de cerca de 100 ou 150 metros, mas intrafegavel ( praticamente dunas) Olhem o que aconteceu: todos os trabalhores ajudaram a empurrar as motos e ate brigavam entre eles para terem o " privilegio " de faze-lo ( incrivel pois a HD passou tambem eh ehe eh .- bricandeira pois e uma maravllhosa maquina) . Algo realmente inusitado e emocionante para todos nos. Para ser rapida, durante os 10 quilometros seguintes cruzamos por 12 barreiras, sendo algumas delas abertas prontamente para passarmos. Naturalmente que em todas eles paravamos para conversaqr um pouco e ouvir as queixas do trabalhadores, cujo salario minimo atinge ao perversa valor de menos de 40 dolares americanos. Na ultima barreira, fomos abordados por reportes e pelas radios locais, que fizeram longa entrevista conosco ( todos hablando in espanhol, castelhano e tudo o mais... ) . As fotos estao no site phd-sc e foram " sacadas " pelo mestre Alexandre durante as entrevistas. Mais de 200 pessoas cercaram as motos. Todos de maneira pacifica, embora armados, nao ate os dentes, mas ate a cintura, no minimo e inclusive com tacapes e outras ferramentas que desconhecemos. Ficamos no local por mais de 20 minutos, naturalmente preocupados, mas, confessamos, sem medo ou receio qualquer agressividade. Os trabalhadores quase se " pisotiavam" em expressa local, param se aproximarem das motos e de nos e tocar suavemente, sentido tambem nossa roupa, que para eles deve se aproximar as vestimentas de um ET. Suamos muito mesmo, pois ainda nao tinhamos tomado o cafe da manha. Os trabalhadores e os presentes nos informaram que no percurso que iriamos realizar existiriam, no minimo, mais cinco ou seis barreiras. Diante disso, revolvemos ficar em Piura, cidade de mais de 400 mil habitantes e proxima a fronteira do Equador, pois a paralizacao devera terminar hoje, segundo as informacoes locaos, a zero hora ( 24 horas de bloqueio de todas as estradas do Peru pelos trabalhadores rurais). Estamos no Hotel Ponta do Sol e amanha, se tudo der certo, entraremos no Equador. Acentos por conta do leitor, pois o teclado e uma ...... porcaria, todo invertido. Ao pessoal que nos acompanha on line somos grato pelas visitas ao nosso site e ao Chico, phd de Blumenau que estao a mil nos auxiliando tambem e divulgando algumas religiosamente repassadas pelo Alexandre. Rodamos certa de 189 quilometros apenas.

Publicada por Chedid
Moquega - Nasca dia 20/05 - 28/05/2005 10:40
84 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 20/05/2005 14:54 Nasca - Peru Moquega - Nasca - Segue o relato rapido. Saimos de Moquegua, cidade maravilhosa, simples e de formacao indigena em sua maioria, por volta das 8 horas, onde vimos os velhos Incas de telefone celular e com acesso a internet. No centro, antigo, belissimo, indiscritivel, em antigas residencias, de mais de 400 anos e em cada duas delas, um posto telefonico, com acesso a rede mundial de computadores. Jantamos muito, bastando anoter que apenas um prato seria o suficiente para todos. Comemos muito " lombo a lo pobre " - file a cavalo, na verdade. Bem, rodamos cerca de 726 quilometros entre as duas cidades, chegando por volta das 20 horas em estrada maravilhosa e aterrorizante tambem diante da ausencia quase total de qualquer marca da moderna civilizacao, salvo a estrada. Novamente subimos e descemos muito, com curvas de 90, 180 e, pasmem, no meio da Cordilheira e/ou em suas pontas, de 360 graus, passando praticamente por baixo da outra. Nas proximidades do mar fomos apanhados por ventos de cerca de 50 a 70 quilometros por hora e de traves, forcando nossa trajetoria para " encarar o vento ", na terminologia aeronautica. Literalmente andavamos inclinados mais ou menos um 20 graus. Em determinada passagem o vento cobriu integralmente ou quase integralmente a estrada de areia do mar, fato que, de pronto, " fez tocar o sinal de alerta", pois pouco se via a estrada coberta de areia quase branca. Com elevado grau de dificuldade, passamos estes 12 quilometros sem maiores, ou melhor, um pouco assustados. No meio do caminho, uma vila indigena nos abrigou por uns 30 minutos. Almocamos bolachas e refrigerantes. Nada mais existia no local para comer. Durante a parada fomos cercados pela populacao local que - imaginem a fisionomia deles - nos consideram ETs em face das maquinas e das roupas pretas. Conversamos, tiramos fotos, almocamos ( bolacha e refrigerantes). Impressionados ficaram a verem de imediato as fotos que " sacavamos " deles. As localidades sao extramemente pobres. Vimos tambem proximo de Nasca alguns habitacoes, extramente rudes, de palha, no meio do deserto, com cercade de 2 metros quadros. Estas coisas agregadas ao elevado nivel de miseria, induvidosamente, elevam tambem a sensibilidade ate do insensivel. Hoje, dia 20 de maio, estamos em Nasca, cidade antiga e muito conhecida, por guardar as marcas do passado e de sua cultura. Sobrevoamos a cidade e os desenhos deixados no deserto pelas civilizacoes passadas e que foram pesquisados por varias pessoas no mundo todo, gerando parte do famoso livro " Eram Deus os Astronautas ", conhecido aqui e referenciado. Fotogramos tudo, inclusive o desenho do astronauta no Ingenio VAlley. Vamos ficar por aqui visitando mais a cidade, que esta repleta de estrangeiros e pesquisadores. O Hotel e otimo na frente do aeroporto da cidade, que sedia a meta da frota de avioes do Peru, cerca de 30 aeronaves, sendo que as outras 34 esta hangariadas na capital Lima. A informacao e que os " americanos " retiram quase os avioes em decorrencia do trafico de drogas. Nao houve qualquer alteracao no funcionamento das motos em decorrencia das altitude ou mesmo da pressao atmosferica local que muda muito e rapidamente. Enfrentamos, e bom registrar, no caminho, entre Moquega e Nasca, um neblina maritima de mais de 400 quilometros e que, segundo os moradores locais, e " eterna ", como e a falta de chuva. Acentos e tudo o mais por conta do leitor. Sairemos amanha as 6 horas com destino a Lima, onde parece e segundo o Alexandre, seremos presos pela Policia Peruana, alias, salvo o incidente inicial, presente na estrada a cada 50 quilometros. E que o comandante geral ou sub, e um feliz ou sei la, proprietario de uma HD e vai nos esperar proximo a capital, porem ja presos pelos milicia local por sua ordem, para quebrar a monotonia da viagem. Estamos ansiosos. Vejam as fotos no site indicado pelo Jairo. Lemos as mensagens de todos e agradecemos muito O acesso ao nosso site tem acrescido vertiginosamente e aproxima-se de 1300 por dia. Por fim, recebemos agora a confirmacao de que as motos serao transportadas de Quito para o Panama, by plane, no dia 27 de maio. Abraco a todos

Publicada por César
Moquega - Nasca dia 20/05 - 28/05/2005 10:39
84 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 20/05/2005 14:54 Nasca - Peru Moquega - Nasca - Segue o relato rapido. Saimos de Moquegua, cidade maravilhosa, simples e de formacao indigena em sua maioria, por volta das 8 horas, onde vimos os velhos Incas de telefone celular e com acesso a internet. No centro, antigo, belissimo, indiscritivel, em antigas residencias, de mais de 400 anos e em cada duas delas, um posto telefonico, com acesso a rede mundial de computadores. Jantamos muito, bastando anoter que apenas um prato seria o suficiente para todos. Comemos muito " lombo a lo pobre " - file a cavalo, na verdade. Bem, rodamos cerca de 726 quilometros entre as duas cidades, chegando por volta das 20 horas em estrada maravilhosa e aterrorizante tambem diante da ausencia quase total de qualquer marca da moderna civilizacao, salvo a estrada. Novamente subimos e descemos muito, com curvas de 90, 180 e, pasmem, no meio da Cordilheira e/ou em suas pontas, de 360 graus, passando praticamente por baixo da outra. Nas proximidades do mar fomos apanhados por ventos de cerca de 50 a 70 quilometros por hora e de traves, forcando nossa trajetoria para " encarar o vento ", na terminologia aeronautica. Literalmente andavamos inclinados mais ou menos um 20 graus. Em determinada passagem o vento cobriu integralmente ou quase integralmente a estrada de areia do mar, fato que, de pronto, " fez tocar o sinal de alerta", pois pouco se via a estrada coberta de areia quase branca. Com elevado grau de dificuldade, passamos estes 12 quilometros sem maiores, ou melhor, um pouco assustados. No meio do caminho, uma vila indigena nos abrigou por uns 30 minutos. Almocamos bolachas e refrigerantes. Nada mais existia no local para comer. Durante a parada fomos cercados pela populacao local que - imaginem a fisionomia deles - nos consideram ETs em face das maquinas e das roupas pretas. Conversamos, tiramos fotos, almocamos ( bolacha e refrigerantes). Impressionados ficaram a verem de imediato as fotos que " sacavamos " deles. As localidades sao extramemente pobres. Vimos tambem proximo de Nasca alguns habitacoes, extramente rudes, de palha, no meio do deserto, com cercade de 2 metros quadros. Estas coisas agregadas ao elevado nivel de miseria, induvidosamente, elevam tambem a sensibilidade ate do insensivel. Hoje, dia 20 de maio, estamos em Nasca, cidade antiga e muito conhecida, por guardar as marcas do passado e de sua cultura. Sobrevoamos a cidade e os desenhos deixados no deserto pelas civilizacoes passadas e que foram pesquisados por varias pessoas no mundo todo, gerando parte do famoso livro " Eram Deus os Astronautas ", conhecido aqui e referenciado. Fotogramos tudo, inclusive o desenho do astronauta no Ingenio VAlley. Vamos ficar por aqui visitando mais a cidade, que esta repleta de estrangeiros e pesquisadores. O Hotel e otimo na frente do aeroporto da cidade, que sedia a meta da frota de avioes do Peru, cerca de 30 aeronaves, sendo que as outras 34 esta hangariadas na capital Lima. A informacao e que os " americanos " retiram quase os avioes em decorrencia do trafico de drogas. Nao houve qualquer alteracao no funcionamento das motos em decorrencia das altitude ou mesmo da pressao atmosferica local que muda muito e rapidamente. Enfrentamos, e bom registrar, no caminho, entre Moquega e Nasca, um neblina maritima de mais de 400 quilometros e que, segundo os moradores locais, e " eterna ", como e a falta de chuva. Acentos e tudo o mais por conta do leitor. Sairemos amanha as 6 horas com destino a Lima, onde parece e segundo o Alexandre, seremos presos pela Policia Peruana, alias, salvo o incidente inicial, presente na estrada a cada 50 quilometros. E que o comandante geral ou sub, e um feliz ou sei la, proprietario de uma HD e vai nos esperar proximo a capital, porem ja presos pelos milicia local por sua ordem, para quebrar a monotonia da viagem. Estamos ansiosos. Vejam as fotos no site indicado pelo Jairo. Lemos as mensagens de todos e agradecemos muito O acesso ao nosso site tem acrescido vertiginosamente e aproxima-se de 1300 por dia. Por fim, recebemos agora a confirmacao de que as motos serao transportadas de Quito para o Panama, by plane, no dia 27 de maio. Abraco a todos

Publicada por Chedid
Moquega - Nasca dia 20/05 - 28/05/2005 10:39
84 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 20/05/2005 14:54 Nasca - Peru Moquega - Nasca - Segue o relato rapido. Saimos de Moquegua, cidade maravilhosa, simples e de formacao indigena em sua maioria, por volta das 8 horas, onde vimos os velhos Incas de telefone celular e com acesso a internet. No centro, antigo, belissimo, indiscritivel, em antigas residencias, de mais de 400 anos e em cada duas delas, um posto telefonico, com acesso a rede mundial de computadores. Jantamos muito, bastando anoter que apenas um prato seria o suficiente para todos. Comemos muito " lombo a lo pobre " - file a cavalo, na verdade. Bem, rodamos cerca de 726 quilometros entre as duas cidades, chegando por volta das 20 horas em estrada maravilhosa e aterrorizante tambem diante da ausencia quase total de qualquer marca da moderna civilizacao, salvo a estrada. Novamente subimos e descemos muito, com curvas de 90, 180 e, pasmem, no meio da Cordilheira e/ou em suas pontas, de 360 graus, passando praticamente por baixo da outra. Nas proximidades do mar fomos apanhados por ventos de cerca de 50 a 70 quilometros por hora e de traves, forcando nossa trajetoria para " encarar o vento ", na terminologia aeronautica. Literalmente andavamos inclinados mais ou menos um 20 graus. Em determinada passagem o vento cobriu integralmente ou quase integralmente a estrada de areia do mar, fato que, de pronto, " fez tocar o sinal de alerta", pois pouco se via a estrada coberta de areia quase branca. Com elevado grau de dificuldade, passamos estes 12 quilometros sem maiores, ou melhor, um pouco assustados. No meio do caminho, uma vila indigena nos abrigou por uns 30 minutos. Almocamos bolachas e refrigerantes. Nada mais existia no local para comer. Durante a parada fomos cercados pela populacao local que - imaginem a fisionomia deles - nos consideram ETs em face das maquinas e das roupas pretas. Conversamos, tiramos fotos, almocamos ( bolacha e refrigerantes). Impressionados ficaram a verem de imediato as fotos que " sacavamos " deles. As localidades sao extramemente pobres. Vimos tambem proximo de Nasca alguns habitacoes, extramente rudes, de palha, no meio do deserto, com cercade de 2 metros quadros. Estas coisas agregadas ao elevado nivel de miseria, induvidosamente, elevam tambem a sensibilidade ate do insensivel. Hoje, dia 20 de maio, estamos em Nasca, cidade antiga e muito conhecida, por guardar as marcas do passado e de sua cultura. Sobrevoamos a cidade e os desenhos deixados no deserto pelas civilizacoes passadas e que foram pesquisados por varias pessoas no mundo todo, gerando parte do famoso livro " Eram Deus os Astronautas ", conhecido aqui e referenciado. Fotogramos tudo, inclusive o desenho do astronauta no Ingenio VAlley. Vamos ficar por aqui visitando mais a cidade, que esta repleta de estrangeiros e pesquisadores. O Hotel e otimo na frente do aeroporto da cidade, que sedia a meta da frota de avioes do Peru, cerca de 30 aeronaves, sendo que as outras 34 esta hangariadas na capital Lima. A informacao e que os " americanos " retiram quase os avioes em decorrencia do trafico de drogas. Nao houve qualquer alteracao no funcionamento das motos em decorrencia das altitude ou mesmo da pressao atmosferica local que muda muito e rapidamente. Enfrentamos, e bom registrar, no caminho, entre Moquega e Nasca, um neblina maritima de mais de 400 quilometros e que, segundo os moradores locais, e " eterna ", como e a falta de chuva. Acentos e tudo o mais por conta do leitor. Sairemos amanha as 6 horas com destino a Lima, onde parece e segundo o Alexandre, seremos presos pela Policia Peruana, alias, salvo o incidente inicial, presente na estrada a cada 50 quilometros. E que o comandante geral ou sub, e um feliz ou sei la, proprietario de uma HD e vai nos esperar proximo a capital, porem ja presos pelos milicia local por sua ordem, para quebrar a monotonia da viagem. Estamos ansiosos. Vejam as fotos no site indicado pelo Jairo. Lemos as mensagens de todos e agradecemos muito O acesso ao nosso site tem acrescido vertiginosamente e aproxima-se de 1300 por dia. Por fim, recebemos agora a confirmacao de que as motos serao transportadas de Quito para o Panama, by plane, no dia 27 de maio. Abraco a todos

Publicada por César
complementando a menssagem anterior - 28/05/2005 10:35
102 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 18/05/2005 21:18 Continuando: o problema da moto do Jefferson foi resolvido. Na verdade, o pessoal de La Serena, que rebubinou o alternador, trocou o rolamento e colocou um menor. Resultado: fundiu novamente, contaminando a coroa e mais alguns componentes, que foram arrumados ontem mesmo. A moto pronta e a mil, por volta das 17 horas ( local time) de Iquique. Jantamos com o gerente do hotel Sunfish, proprietário de uma HD, pessoa maravilhosa. Acordamos às 6:oo horas e rodamos certa de 564 kms, sendo 257 em uma perna ( etapa) de deserto sem qualquer " habitation" ou algo assim. Sobrou gasolina, embora, por cautela, o Jefferson tenha levado dois litros em garrafas de refrigerante. Nao sei com descrever o deserto, mas é algo bonito e que conspira com o terror e a tristeza também. Passamos duas vezes pela Cordilheira saindo do nivel do mar em Iquique. Cinco minutos na estrada após a saída de Iquique-Chile, estavamos em um altiplano de mais de 2 mil pés. A paisagem e as motanhas do deserto mudam de cor e material ( areia, pedra, algo parecido lajes, terra fina, terra avermelhada e com aparencia de ter sido lavrada, etc..) a cada 50 ou 70 kms. Para que se possa entender melhor o deserto e as motanhas desérticas da regiao, basta lembrar que rodamos nele e ao lado dele, ora entre o mar e as motanhas, mais de 2 mil quilometros e na vi nada verde ou com vida. Nao houve necessidade sequer de limpar os para-brisas porque nao há insetos. Nem aviao foi visto sobrevoando a regiao. A temperatura varia muito mesmo, mais em funcao da mudan´ca permanente de altitude. Na localidade de " Comunicade de Camaroes " subimos por certa de 16 kms, de 300 pés para 4.560 pés e em seguida descemos 20 kms retornando para um altitude de, aproximadamente, 450 pés. O GPS é imprescindível para verificacao da quilometragem, tempo de viagem e para a próxima perna ( etapa ou cidade), registrando ainda a altitude, temperatura e a proa que esta sendo navegada. Show mesmo. Sabemos sempre onde estamos, inclusive a localizacao geog´rafica, com exatidao irreverente. A passagem na fronteira do Peru ocorreu por volta das 13 horas ( local time) e sem qualquer problema. Distribuimos camisas e adesivos. Mostramos apenas os passaportes e os documentos das motos. Quarenta quilometros após a fronteira encontramos quatro policias. Aproximaram-se com perguntas evasivas, conversas sobre as motos, velocidade, valor de mercado e coisas dessa ordem... e, depois de tudo, pediram um " regalo ". Dei alguns adesivos e meu cartao pesoal, enquando os demais conversavam com o Alexandre. Disse que gostaria de outra espécie de " regalo ". Mostrei a ele 10 soles ( moeda peruana), que rapidamente escondeu manga e forneceu imediatamente excelentes informacoes sobre a regiao, anotando que apenas a capital é, a seu sentir, perigosa, porém, à noite. Seguimos viagem e desfrutamos das maravilhas do local, do companherismo e das paisagens, com contrastes por mim nunca vistos ou imaginados. O povo da cidade de Moquegua, em sua maioria, indigenas, sao excelentes, educados, curiosos e falam muito pouco em um dialete curioso misturado com o idioma local. A cidade é cercada de montanhas (NUAS) de mais 3.500 pés e ficam encravada em uma delas, com habitacoes que lembram as civilizacoes antigas, pois a cidade tem aproximadamente 465 anos. Amanha pretendemos partir cedo com destino a Nasca ( 790 kms). AQUI NA REGIAO NUNCA CHOVE. Pergunto seguidamente quando choveu a ultima vez. A resposta " aqui nunca chove " Até mais

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Iquique - Chile - dia 17/05 - 28/05/2005 10:32
117 - ANTONIO CARLOS FACIOLI CHEDID Publicada em/Published in: 17/05/2005 18:01 IQUIQUE-CHILE Novamente passo a relatar sucintamente nossa viagem.Lembro que em breve poder'a ser acompanhada no link " itinerario ",clicando em " diario" . Por ora, pode ser acompanhada no link "itinerario " e apos " Roteiro a ser preenchido durante a viagem " onde esta sendo disponibilizada a quilometragem e alguns observacoes. No dia 16,segunda-feira, saimos de Chanaral,cidade pequenissima, encravada nas montanhas do deserto da Regiao de Atacama,que mais parece planetas perdidos no espaco que foram criados pela imaginacao do produtor de " Guerra nas Estrelas ".Alias, penso que ele esteve aqui e fez um backup.Algo sem precedentes imaginaveis para mim.Voces verao em breve nas fotos do deserto. Nada vive la.Rodamos nele mais de 1600 kms. Fizemos um etapa, sem qualquer vila ou parada, de mais de 220 kms. A estrada uma maravilha,porem com temperaturas das mais variadas,ou seja,pela manha algo proximo a 5 ou 6 graus e a tarde variando de 15 ate 26 graus,dependendo, da regiao e da altitude, pois esta, sempre,ao nosso lado direito visivel a Cordilheira e a esquerda o Pacifico.So vendo mesmo. Algo sobrenatural. Ao lado da estrada, a cada 20 km mais ou menos, vemos pequenas capelas marginais,cruzes,bandeiras vermelhas, magia negra e despachos da cultura indigena local. Rodamos de Chanaral ate Iquique, onde estamos, exatos 969 kms, saindo as 6 horas e chegando por volta 8:30 horas. A cidade e uma zona franca.A turma foi forte as compras. Muito barato mesmo. A moto do Jefferson, na entrada da cidade,por volta das19 horas, novamente, apresentou a mesma pane eletrica. Apos 3o minutos de conserto on the road, chegamos ao Hotel Sunfish,barato e bom.Jantamos e cama. Pela manha o dono Hotel, proprietario de uma HD,fez os contatos necessarios e fomos ate a Oficina Bosch. O problema: o alternador fora rebubinado inadequadamente.Neste momento, 14 horas, estao reparando a maquina e pela manha do dia 18, amanha, partiremos, cedo, em direcao a Arica,ainda no Chile e cercade 327daqui, fronteira com o Peru,onde engressaremosvtambem amanha.Vamos passar o dia hoje conhecendo a cidade de IQUIQUE E SEU CULTURAL,MUITO INTERESSANTE. Rodamos ate agora cerca de 5.000 kms,com uma media diaria de 690kms. Consumo medio de 18.5 litros. Amanha, darei continuidade ao relato. Grato a todos por lerem. Simone,Themis,Junior e Felipe,meus filhos e neto peco que avisem a Turma da forma de acompanhar a viagem. Beijos a voces.

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La Serena ainda - complementacao - dia 14/05 - 28/05/2005 10:29
Continuamos em La Serena e a moto deve ficar pronta hoje, sábado dia 14 às 17 horas. Dormiremos aqui e voltamos pra a estrada a amanha às 7 horas. Foi necessário rebubinar o alternador da moto do Jefferson. Mais noticias amanha. Contudo, recomendo que vejam no " itinerário" a rotina da quilometragem que já esta no ar, acessando o link de roteiro a ser preenchido = http://www.abracandoasamericas.com.br/lista-itinerario.phtml 137 - Publicada em/Published in: 14/05/2005 17:51 Continuamos em La Serena e a moto deve ficar pronta hoje, sábado dia 14 às 17 horas. Dormiremos aqui e voltamos pra a estrada a amanha às 7 horas. Foi necessário rebubinar o alternador da moto do Jefferson. Mais noticias amanha. Contudo, recomendo que vejam no " itinerário" a rotina da quilometragem que já esta no ar acessando o link de roteiro a ser preenchido = http://www.abracandoasamericas.com.br/lista-itinerario.phtml .

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Complementando La Serena - dia 13/05 - 28/05/2005 10:28
151 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 13/05/2005 14:22 complementacao de La Serena O clima aqui na regiao do Atacama esta otimo, com temperatura de 7 graus pela manha e 20 a tarde. A alimentacao e otima e saudavel, pois n ossa rotina e somente tomar o cafe da manha e jantar, parando por volta das 17 horas. Lanche a tarde quando todos estiverem como fome. A turma nao fez mais a barba e estamos todos, com pequenas excecoes, com cara de biker.

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Mendoza - dia 10/05 - 28/05/2005 10:26
182 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 10/05/2005 18:01 MENDOZA Amigos e visitantes Saimos de Florianopolis sabado pela manha e dormimos em Peloas no Rio Gande. Muita chuva de Torres ate quase Pelotas. No domingo fomos até Montevideo onde apanhamos Buquebus e atravesamos até Buenos Aires. Dormimos lá e pela manha, enquanto arrumavamos as malas nas motos roubaram um do Alexandre, na frente do Hotel Ibis, no Centro da Capital Argentina as 6 horas da manha. So roupas. Na segunda-feira rodamos até Rio Cuarto onde dormimos e fomos entrevistados pela TV e Radios locais, especialmente em face do tipo de motos que, segundo eles, e inedita na viagem ( GW ). O mais solicitado foi o Alexandre e todos informarm que e decorrecia do cabelo ...... Hoje chegamos a Mendoza por volta das 16 horas local e obtivemos a informacao de que a neve fechou a passagem na Codilheira. Maiores informacoes serao lancadas amanha com as distancias e no local adequado. Antes, porem, gostariamos de registrar nossa profunda emocao no momento da partida e em decorrencia exclusiva do carinho e da presenca de tods nossos familiares e amigos. Pensamos que nada e mais importante do que essas demonstracoes de amor, fraternidade e amizade sincena. As grandes amizades sao como os grandes mares, nunca terminam. Agradecemos tambem pelas belas mensagens. ESSE COMPUTADOR NAO TEM ACENTO, PELO QUE PEDIMOS QUE OS COLOCAM PARA NOS

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Informacoes sobre a quilometragem e velocidades - 28/05/2005 10:19
35 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 25/05/2005 12:32 Piura - Informacoes sobre a quilometragem Quilometros rodados na estrada.....................: 7.517 Total de quilometros rodados..........................: 7.957 Maximo diario................................................: 1.098 Media diaria...................................................: 670 MEDIAS DE VELOCIDADES Velocidade indicada ( indicated airspeed)..........: 80.1 Velocidade verdadeira (true airspeed )...............: 76.5 Velocidade sobre o solo ( on the ground)...........: 80.1

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Quito - 28/05/2005 00:31
Saimos de Guayaquil as 8 horas da manha.Fizemos um rota por Santo Domingos em um percurso de cerca de 480 quilometros. Rodamos em verdade 545 quilometros considerando a saida e ingresso nas cidades. Parte da rodovia estava em pessimo estado de conservacao e sem qualquer marcacao ou mesmo placa indicativa. Apenas com curiosidade vale registrar que havia um buraco na estrada que mantinha um rampa de descida e tereminava em parede reta no final. Varios veiculos parados com problemas nas rodas e pneus. As motos valentes passaram ilesas. Saimos do nivel do mar e subimos para 9.980 ( aproximadamente 3 kms ) pes durante a escada da Cordilheira que, a nosso sentir equivale a mais de 100 Serra do Rio do Rastro, pois subimos por cerca de 100 kms de maneira constante e com visual maravilho e muitas fotos, sem duvida. No meio do caminho nos deparamos com uma cascata maravilhosa na beira da estrada, do tamanho aproximado do Veu de Noiva de Gramada. Para que se possa ter ideia da altitude as motos perderam consideravelmente potencia em decorrencia do ar rarefeito. A temperatura esta agradabilissima. Em Quito, com mais de 2 milhoes de habitantes, logo na entrada, um policial de moto espontaneamente serviu de batedor e nos levou ate o Hotel Savoy Inn proximo ao Aeroporto.Conversamos imediatamente com o Henry Ortiz, despachante internacional anteriormente contactado que nos deixou tranquilo e marcou o transporte das motos,via Copa Airline, para o Panama domingo as 6 horas da manha e nos voaremos no mesmo dia as 7:40 horas. Fomos convidados a entregar as motos na empresa e acompanhar o embarque, com o " empacotamente " da meninas, que foram lavadas hoje no Hotel. Ha previsao de inspecao e troca de oleo no Panama. O Aeroporto de Quito, em face da altitude, tem uma pista de mais de 3 quilometros e fica situado, como o Congonhas, no centro da cidade.

Publicada por Chedid
Guayaquil - Equador - 27/05/2005 12:26
Pessoal, saimos de Piura, apos a abertura dos bloqueios as 5:45 horas da manha. Rodamos 299 kms e paramos na fronteira por cerca de 4 horas. Uma enorme burocracia, pois tivemos que ir a um Notaria para reconher as motos e com fe publico. Ao depois, descobrimos que o expediente e dispensavel, mas como vamos fazer um transporte internacional para o Pamana. Chegamos em Guayaquil, no Equador por volta das 16 horas. Rodamos 2 horas na cidade e estamos agora no Hotel Kennedy, excelente e barato. O dinheiro equatoriano e o dolar americano. Nao ha assim necessidade de cambio. Daqui vamos a Quito, por Ambato, onde nos espera o PHD equatoriano Boada e seguira viagem conosco. Sairemos do nivel do mar para algo por volta de 10.000 pes. Rodamos ontem 585 quilometros. O pessoal do equador tem um padrao de vida diferente, alias, bem diferente se comparado com os peruanos. As cidades sao mais limpas. No Peru ao lado da estrada, em especial no deserto, a impressao que se tem e de que estamos ao lado do " lixao ", assim como o Chile que de primeiro mundo so tem o indicativo. Muita pobreza no interior, lixo no deserto e no mar inaceitavel. Guayaquil tem cerca de dois miljoes de habitantes. O povo equatoriano tem uma educacao primorosa de extrama hospitalidade. Tudo muito barato.Acentos por conta do leitor.

Publicada por Chedid
- 17/05/2005 18:02
IQUIQUE-CHILE Novamente passo a relatar sucintamente nossa viagem.Lembro que em breve poder'a ser acompanhada no link " itinerario ",clicando em " diario" . Por ora, pode ser acompanhada no link "itinerario " e apos " Roteiro a ser preenchido durante a viagem " onde esta sendo disponibilizada a quilometragem e alguns observacoes. No dia 16,segunda-feira, saimos de Chanaral,cidade pequenissima, encravada nas montanhas do deserto da Regiao de Atacama,que mais parece planetas perdidos no espaco que foram criados pela imaginacao do produtor de " Guerra nas Estrelas ".Alias, penso que ele esteve aqui e fez um backup.Algo sem precedentes imaginaveis para mim.Voces verao em breve nas fotos do deserto. Nada vive la.Rodamos nele mais de 1600 kms. Fizemos um etapa, sem qualquer vila ou parada, de mais de 220 kms. A estrada uma maravilha,porem com temperaturas das mais variadas,ou seja,pela manha algo proximo a 5 ou 6 graus e a tarde variando de 15 ate 26 graus,dependendo, da regiao e da altitude, pois esta, sempre,ao nosso lado direito visivel a Cordilheira e a esquerda o Pacifico.So vendo mesmo. Algo sobrenatural. Ao lado da estrada, a cada 20 km mais ou menos, vemos pequenas capelas marginais,cruzes,bandeiras vermelhas, magia negra e despachos da cultura indigena local. Rodamos de Chanaral ate Iquique, onde estamos, exatos 969 kms, saindo as 6 horas e chegando por volta 8:30 horas. A cidade e uma zona franca.A turma foi forte as compras. Muito barato mesmo. A moto do Jefferson, na entrada da cidade,por volta das19 horas, novamente, apresentou a mesma pane eletrica. Apos 3o minutos de conserto on the road, chegamos ao Hotel Sunfish,barato e bom.Jantamos e cama. Pela manha o dono Hotel, proprietario de uma HD,fez os contatos necessarios e fomos ate a Oficina Bosch. O problema: o alternador fora rebubinado inadequadamente.Neste momento, 14 horas, estao reparando a maquina e pela manha do dia 18, amanha, partiremos, cedo, em direcao a Arica,ainda no Chile e cercade 327daqui, fronteira com o Peru,onde engressaremosvtambem amanha.Vamos passar o dia hoje conhecendo a cidade de IQUIQUE E SEU CULTURAL,MUITO INTERESSANTE. Rodamos ate agora cerca de 5.000 kms,com uma media diaria de 690kms. Consumo medio de 18.5 litros. Amanha, darei continuidade ao relato. Grato a todos por lerem. Simone,Themis,Junior e Felipe,meus filhos e neto peco que avisem a Turma da forma de acompanhar a viagem. Beijos a voces.

Publicada por Chedid
- 13/05/2005 23:07
Recebemos a pouco minutos a notícia da Oficina que o alternador terá que ser rebubinado. Assim, a previsao para entrega da menina é às 12 horas de amanha. A cidade de La Serena foi fundada por volta de 1576 e é uma maravilha da antiguidade. As ruas e casas datam de mais de 400 anos em total conservaçao. O pessoal é maravilho. Estamos em um hospedaria do gerente da empresa Motos Tonino. Visitamos o centros histórico e fotogramos a parte antiga da cidade.Ontem na regiao de Atacama enfrentamos temperaturas variadas no deserto, durante o dia e a noite, quando retornamos. Recebemos hoje a confirmacao de que as motos serao transportadas de aviao, a partir de Quito

Publicada por Chedid
- 13/05/2005 23:02
6 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 13/05/2005 14:22 complementacao de La Serena O clima aqui na regiao do Atacama esta otimo, com temperatura de 7 graus pela manha e 20 a tarde. A alimentacao e otima e saudavel, pois n ossa rotina e somente tomar o cafe da manha e jantar, parando por volta das 17 horas. Lanche a tarde quando todos estiverem como fome. A turma nao fez mais a barba e estamos todos, com pequenas excecoes, com cara de biker. 7 - Antonio Carlos Facioli Chedid Publicada em/Published in: 13/05/2005 13:54 La Serena - problemas resolvidos Como dito anteriormente, com uma correcao da cidade que e La Serena e nao La Salina, pernoitamos e saimos em viagem ontem quinta- feira, com destino a Antofogasta em um etapa de 900 e poucos quilometros. Por volta da 8:30 horas, 70 kms de estrada a moto do Jefferson apresentou um problema eletrico. Ficamos na estrada por certa de 2 horas, quando apos colocarmos todos nossos conhecimentos de mecanica, concluimos que era a bateria. Retonei com o Jefferson,m este na moto do Cesar, para La Serena onde rapidamente compramos um bateria ( incrivel, original da GW). Retornamos para a estrada por volta da 13 horas e apos colocar a dita la fomos nos. Mais 50 quilometros a moto para de vez. O Alexandre e o XCesar foram ate a proxima cidade, de nomeVallenar, onde conseguiram um caminhao para transportar a moto. O dilema: vamos a frente ou retornarmos. Decido: retornamos para La Serena cidade grande com maior assistencia. Certissima a decisao. O pessoal da empresa Moto Tonino deu toda a coberto e inclusive arrumou um posada de um servidor da empresa. Tudo bem e otimo, regada ao bom jantar com vinho. Pela manha em menos de 1:3o a moto estav a consertada ( problemas do Osmar, os mar contato, ou seja, sujeita no suit-box, com contato deficiente. Tudo limpo e as motos lavadas, estamos agora registrando tudo e partindo, em 30 minutos para Copiapo.Amanha continuaremos. Acentos por conta do leitor. Junior avise o pessoal que estamos relatando atraves desse meio e peca a Fernanda para comunicar o pessoal dos Avulsos, a Themis e a Simone, pelo menos para que tambem avise os demais, assim como o pessoal do Banco do Brasil do TRT que pediram.Abraco a todos e vamos navegar. Retorno em dois dias as narrativas. Pessoal a partir de agora vamos atualizar neste local.

Publicada por César
Rio Cuarto -Argentina - 10/05/2005 00:05
Salve amigos, Depois de muitas dificuldade de encontrar um ponto de internet para colocarmos noticias, estamos fazendo de Rio Cuarto - Argentina. Vamos la: Dia 07, apos uma noite dificil para todos nos, pois a ansiedade nao permitiu dormir (no meu caso o vizinho que nunca faz festa, programou uma para ate as 3:30 horas da madrugada) levantei e ja com a moto carregada, pronta, rumei para Av. Beira Mar, ponto de partida combinado. Ao chegar no local, percebi que alguns amigos, que nao sao de acordar cedo, la estavam. Ali comecou toda emocao.... Em muito pouco tempo ja estavam reunidos amigos, motociclistas, admiradores, curiosos e familiares. Apos muitas brincadeira, chegou a hora da partida e como nao poderia deixar de ser, nos aprontamos para a fotografia oficial da partida. Nos postamos os 4 ao lado de nossas motos e a nossa frente estavam dezenas de maquinas fotograficas e todos os presentes a nos olharem..... Ali, pelo que conversamos, "caiu a ficha".... Apos as fotos todos novamente se aproximaram e comecaram as despedidas e como nao poderia deixar de ser, a emocao tomou conta de todos nos. Lembro que ao me abracar com meus filhos e com minha esposa comecei a chorar. Era chegada, definitivamente, a hora da partida. Motos ligadas, subimos e rapidamente, dentro de tudo que haviamos combinado, tratamos de sair rapidamente para evitar mais emocao... Logo na saida ao olharmos para tras estavamos sendo acompnhado por diversos amigos motociclistas que nos seguiram ate Paulo Lopes. No caminho, o primeiro problema: nosso amigo Evangelista perdeu a primeira bandeira. Paramos em Paulo Lopes e ali nos despedimos de nossos amigos para dar continidade a nossa aventura. Dai em diante somente nos quatro... Tudo transcorreu bem ate chegarmos proximo da cidade de Torres, quando comecou a choviscar.... Seguimos ate Tubarao onde fizemos o primeiros abastecimento, tocando sem demora para Osorio, onde na saida da inter praias paramos novamente para abastecer e fazer um lanche pois a fome comecava a tomar conta.. Para minha surpresa, encontrei um casal amigos que de há muito não os via: Sergio Billodre, Vera, seu filho e nora.....a primeira surpresa.. Tratamos de seguir para tentar dormir no Chui, o que percebemos adiante que nao seria viavel, razao pela qual para em Pelotas... Ao estacionar diante do hotel rapidamente inumeras pessoas se se aproximaram das motocicletas e comecaram a nos questionar sobre tudo.... Cansados, tratamos de satisfazer as curiosidades e fomos ocupar nossos quartos.. Evangelista e eu, antes de qualquer coisas fomos para o bar do Hotel e tomamos um uisque para aliviar as tensoes...depois seguimos para a internet do hotel, na tentativa de passar o diario, mas foi tudo em vao, pois o computador do hotel era uma droga... Dia 08, apos uma noite de bom sono e ja recuperados, acordei as 5:30 e comecei a me preparar para um novo dia de viagens... Tudo arrumado, tomado o cafe (farto), demos inicio a mais um trajeto, desta vez Pelotas - Chui. A viagem, apesar da chuva, foi maravilhosa. A partir da entramos no Uruguai, porem, antes tratamos de telefonar para nossos familiares e dar noticias, bem como cumprimentar as mamaes pelo seu dia. Um labche saboroso em um Drive Thru e seguimospara Montevideo, onde chegamos as 18:20, seguindo diretamente para o porto, para embarcamos no Boock Bus. Mais uma surpresa: os precos quase nos mataram. Pagamos 149,00 dolares para embarcarmos junto com as motos para Buenos Aires.. No barco fizemos um lanche e nos acomodamos no chao proximo ao Free Shoping....(depois mando as fotos para o Joni colocar neste diario). Chegada em Buenos Aires, fomos os primeiros a desembarcar, pois as motos estavam na frente dos carros... seguimos a procura do Hotel IBIS... localizado, so tinha disponivel camas de casal, o que por obvio foi recusados por todos.. Em busca de Hotel para dormir, pois estavamos cansados, rodamos, rodamos e como os precos eram absurdos, resolvemos voltar para o IBIS e cada qual pegar um quarto para si... Antes de tomarmos banho descemos para um cafe (ou cerveja) e ja proximo da 01:00 hora da madrugada, fomos dormir, pois no dia seguinte recomecariamos a viagem.... Dia 09....como combinado e ja tracada a rota, resolvemos partir bem cedo: acordei as 5:30, me preparei e desci....la ja estavam os demais aguardando para buscarmos as motos no estacionamento para carregar as bagagens... Um porem, na noite anterior ao chegarmos no estacionamento, tivemos que subir uma rampa infernal......confesso que fiquei com medo.. mas fui e deu certo....para tirar a moto pedi ao Jeff, que esta mais acostumado, pois percebi que iria, com certeza, cair.... Tudo certo, o Evangelista, como sempre metodico, tratou de colocar sobre a moto a mala que vai sobre o banco da garupa, amarrou com a aranha e entrou para tomar cafe......bela surpresa....ROUBARAM A MALA!!!!! perdeu tudo que estava dentro, inclusive, dentre outras coisas, alguns dolares... Indignados, tramos de tomoar nosso rumo, desta vez em direcao a Mendoza..... A saida de Buenos Aires foi outra epopeia...um transito infernal, pagamos diversos pedagios (os quais estavam cheios de oleo na pista - quase caimos -nos perdemos e depois de mais ou menos duas (2) horas conseguimos pegar a Ruta 8 em direcao a Mendoza, distante aproximadamente 1.110 Km... Tocamos mas com o atraso apos algumas paradas para abastecimento, ja na cidade de Venado Tuerto, onde alem de abstecer fizemos um labche, combinamos de dormir em Rio Cuarto, distante 609 Km de Buenos Aires, onde chegamos por volta das 17:00 horas, demos um rapido passeio pela cidade e procuramos o Hotel... O Chedid tratou de levar as malas para o quarto....mass acabou ficando preso no elevador e desceu pelas escadas, indignado... na verdade o Hotel tem 54 anos de existencia... Ao pararmos defronte ao hotel inumeras pessoas nos cercaram para perguntando sobre as motos e sobre a viagem, ali perdemos aproximadamente umas duas horas. Descarregadas as maquinas tratamos de deixar as malas nos quartos e fomops guardar as motos. Na saida fui interpelado por uma simpatica e bonita jovem, que dizia ter um programa de televisao e gostaria de nos entrevistar, o que nao seria possivel pois sairiamos cedo e o programa e as 14:0 horas... nesse meio tempo os demais ja havia saido e la fiquei eu sozinho, sem saber onde era a garagem. Para minha sorte eles me esperavam na esquina seguinte, onde rumamos juntos para guardar as motos. Ao regressar para o hotel, la estava a jovem Juanita nos aguardando e pela forma delicada e insistente, voltamos a buscar as motos, enquanto ela se preparava para filmar... demos a entrevista e saimos para jantar....vindo Evangelista e eu para ca, para registrar esse diario acumulado. Como programado, amanha sairemos de Rio Cuarto com destino a Mendoza, distante daqui aproximadamente 500 Km... Na verdade, gracas a DEUS tudo esta correndo muito bem, estamos alegres e felizes, apesar do lamentavel episodio ocorrido com o amigo Evangelista. Agora, ja 13 minutos do dia 10, Evangelista e eu vamos para o Hotel, pois eu ainda nao consegui tomar banho.... Amanha seremos recebidos em Mendoza, segundo Evangelista, pelo Harleiro Enrique Martines para tomar um bom vinho.... Fiquem com DEUS e ate breve... Os Aventureiros

Publicada por César
Florianópolis - 08/05/2005 15:27
Saída às 7:40 da Beira-mar.

Publicada por Chedid
San Jose da Costa Rica na casa do Oscar/Mayi - 03/05/2005 19:00
Saimos da cidade do Panama as 5 horas e fomos liderados pelo amigo Noriel que nos acompanhou ate Santiago, ainda no Panama. Tomamos cafe e nos despedidos do amigo, continuando nossa viagem com destino a Paso Canoas, na fronteira, onde permanecemos por cerca de 2 horas e meia, em face da burocracia ( carimbo a mil - passaportes quase cheios ). Ha demora ate para a saida dos paises. Passamos pela Aduana, Policia, Vigilancia e tudo o mais. Um registro: ha universalmente um despreparo e muita desconsideracao dos governos - aqui incluido o Brasil - com o turismo, na maioria da vez importante fonte de sua receita). Na verdade, uma papelada desnecessaria, pois tudo consta dos computadores. Pedem ate reprografias,. Existem pessoas nas fronteiras que vivem de indicacoes aos turistas sobre o preenchimento da documentacao exigida. Locais incompativeis, demora desnecessaria e desrespeitosa. Apresentamos, sempre, pasmen, copia dos documentos das motos em fotocopias e nunca nos pediram a carteira de habilitacao.Tudo resolvido, apesar da demora, tentamos esperar a chuva passar, que nao pasou, em verdade. Da fronteira ate San Izidro, onde nos esperava o amigao Jose Lara ( que nos monitorou desde o Brasil), recebemos a companhia da chuva, forte e sempre presente e, ainda, de uma quantidade tao grande de buracos que nos fez lembrar a patria amada e nossas construtoras de estradas, ou melhor, " arrumadeiras de estradas ". Durante o percurso, desviavamos constantemente buracos e a chuva conspirou contra nos de maneira extraordinaria para quem ( nos ) nao conhece o clima da America Central. A chuva aqui e intermitente e muito forte, em pancadas de variada intensidade, porem, segundo o pessoal local, nunca falha, ou seja, chove todos os dias a tarde em forte pancadas, com relampagos, trovoadas e tudo o mais, o que sentimos e presenciamos, valendo lembrar que a chuva nao nos acompanhava desde de Pelotas-RS..A vegetacao é abundante ( sol, temperatura e agua )e maravilhosa. A temperatura na fronteira chegou na marca de 36 graus no sol.Chegamos em San Izidro por volta das 17 horas. Jose Lara estava na estrada, defronte ao Hotel, com sua maravilhosa moto ( o IARA estara premiando quem acertar o tipo e marca da moto do Jose Lara ). Pernoitamos no Hotel, onde, em jantar de confraternizacao, nos foi oportunizado agradecer ao amigo Jose Lara, agora, pessoalmente. Pela manha la compareceram Oscar Rivera ( estamos na casa dele em San Jose ), Pedro Aguilar e Manuel Soto ( Pituco ). Abastecimento imediato e fomos para estrada, em indescritivel paisagem, saindo de 2 mil pes e subindo para 9.890 pes ( cerca de 3.000 metros )na Serra da Morte, de onde e possivel ver os dois oceanos que circunda o pais e a America Central. A temperatura de 26 graus baixou para 6 graus durante a travessia. Curvas de todas as formas geometricas, em declive e subidas dignas de um arquiteto dos mundos. Pouca chuva e temperatura baixa. Os amigos costariquenhos " tocam " nas curvas de maneira extraordinaria, feito bailarinos. Almocamos com os amigos ja em San Jose e fomos diretamente para a casa do Oscar, onde nos recebeu com hospitalidade de um verdadeiro " gentleman", como sua esposa Mayi, que fale um excelente portuques. Todos os companheiros fazem parte da Acomore - Associacion Costaricense de Motociclismo Recreativo. Fomos ao Shopping com o Oscar e Mayi e noite o clube da Costa Rica reunir-se-a na casa do Oscar e, segundo a Mayi, nos seremos exibidos, juntos com a " meninas " para a turma costariquenha, com " cobranca de ingresso em dolares ". Ha alguns diferencas entre os paises que passamos. Aqui, a principal e a limpeza inimaginavel das cidades e rodoviais e a beleza das construcoes modernas da Capital, que nao sofre a influencia dos furacoes, pois esta situada em um vale a cerca de 3 mil pes, protegido por montanhas de ambos os lados oceanicos.

Publicada por Chedid
San Jose da Costa Rica na casa do Oscar/Mayi - 03/05/2005 19:00
Saimos da cidade do Panama as 5 horas e fomos liderados pelo amigo Noriel que nos acompanhou ate Santiago, ainda no Panama. Tomamos cafe e nos despedidos do amigo, continuando nossa viagem com destino a Paso Canoas, na fronteira, onde permanecemos por cerca de 2 horas e meia, em face da burocracia ( carimbo a mil - passaportes quase cheios ). Ha demora ate para a saida dos paises. Passamos pela Aduana, Policia, Vigilancia e tudo o mais. Um registro: ha universalmente um despreparo e muita desconsideracao dos governos - aqui incluido o Brasil - com o turismo, na maioria da vez importante fonte de sua receita). Na verdade, uma papelada desnecessaria, pois tudo consta dos computadores. Pedem ate reprografias,. Existem pessoas nas fronteiras que vivem de indicacoes aos turistas sobre o preenchimento da documentacao exigida. Locais incompativeis, demora desnecessaria e desrespeitosa. Apresentamos, sempre, pasmen, copia dos documentos das motos em fotocopias e nunca nos pediram a carteira de habilitacao.Tudo resolvido, apesar da demora, tentamos esperar a chuva passar, que nao pasou, em verdade. Da fronteira ate San Izidro, onde nos esperava o amigao Jose Lara ( que nos monitorou desde o Brasil), recebemos a companhia da chuva, forte e sempre presente e, ainda, de uma quantidade tao grande de buracos que nos fez lembrar a patria amada e nossas construtoras de estradas, ou melhor, " arrumadeiras de estradas ". Durante o percurso, desviavamos constantemente buracos e a chuva conspirou contra nos de maneira extraordinaria para quem ( nos ) nao conhece o clima da America Central. A chuva aqui e intermitente e muito forte, em pancadas de variada intensidade, porem, segundo o pessoal local, nunca falha, ou seja, chove todos os dias a tarde em forte pancadas, com relampagos, trovoadas e tudo o mais, o que sentimos e presenciamos, valendo lembrar que a chuva nao nos acompanhava desde de Pelotas-RS..A vegetacao é abundante ( sol, temperatura e agua )e maravilhosa. A temperatura na fronteira chegou na marca de 36 graus no sol.Chegamos em San Izidro por volta das 17 horas. Jose Lara estava na estrada, defronte ao Hotel, com sua maravilhosa moto ( o IARA estara premiando quem acertar o tipo e marca da moto do Jose Lara ). Pernoitamos no Hotel, onde, em jantar de confraternizacao, nos foi oportunizado agradecer ao amigo Jose Lara, agora, pessoalmente. Pela manha la compareceram Oscar Rivera ( estamos na casa dele em San Jose ), Pedro Aguilar e Manuel Soto ( Pituco ). Abastecimento imediato e fomos para estrada, em indescritivel paisagem, saindo de 2 mil pes e subindo para 9.890 pes ( cerca de 3.000 metros )na Serra da Morte, de onde e possivel ver os dois oceanos que circunda o pais e a America Central. A temperatura de 26 graus baixou para 6 graus durante a travessia. Curvas de todas as formas geometricas, em declive e subidas dignas de um arquiteto dos mundos. Pouca chuva e temperatura baixa. Os amigos costariquenhos " tocam " nas curvas de maneira extraordinaria, feito bailarinos. Almocamos com os amigos ja em San Jose e fomos diretamente para a casa do Oscar, onde nos recebeu com hospitalidade de um verdadeiro " gentleman", como sua esposa Mayi, que fale um excelente portuques. Todos os companheiros fazem parte da Acomore - Associacion Costaricense de Motociclismo Recreativo. Fomos ao Shopping com o Oscar e Mayi e noite o clube da Costa Rica reunir-se-a na casa do Oscar e, segundo a Mayi, nos seremos exibidos, juntos com a " meninas " para a turma costariquenha, com " cobranca de ingresso em dolares ". Ha alguns diferencas entre os paises que passamos. Aqui, a principal e a limpeza inimaginavel das cidades e rodoviais e a beleza das construcoes modernas da Capital, que nao sofre a influencia dos furacoes, pois esta situada em um vale a cerca de 3 mil pes, protegido por montanhas de ambos os lados oceanicos.

 




 

Antônio Cesar

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